Pense Jornal - Sua fonte de notícias na cidade de Jaraguá do Sul

Segunda-feira, 04 de Novembro de 2024

Colunas/Geral

A POLÍTICA E A GUERRA SÃO SEMELHANTES

Um governo sem repercussão não emplaca

A POLÍTICA E A GUERRA SÃO SEMELHANTES
IMPRIMIR
Use este espaço apenas para a comunicação de erros nesta postagem
Máximo 600 caracteres.
enviando

A QUE PONTO

O jumenticionário – livro obrigatório nas cocheiras e estrebarias da jumentolândia – tomo utilizado desde o internato para o devido adestramento dos militontos, pelo visto, está surtindo efeito e demonstrando claramente que: praticamente a totalidade dos educandos está tirando nota máxima na matéria “imbecilidade crônica”.

O grau de idiotização é tão grande que fica praticamente impossível quantificar.

Leia Também:

Senão, vejamos:

- O brasileiro que ganha um salário mínimo e meio será taxado pelo Imposto de Renda.

Os adestrados usam como justificativa que “a tabela do tributo estava defasada”e se esquecem da promessa do adestrador que “ o assalariado que recebesse até R$ 5 mil por mês estaria isento”.

- Se o sujeito ganha até 1 salário mínimo, a contribuição para com o INSS será de 7,5%, mas se o valor for de um salário mínimo e um centavo, a taxa saltará para 9,5%.

Justificativa? Não precisa, afinal de contas, jumento não sabe fazer contas.

- A chamada “desoneração dos Impostos Federais (PIS e Cofins) será eliminada do álcool e gasolina. Isso significa dizer que tais combustíveis aumentarão de preços.

No embalo (efeito cascata), todos os produtos que dependam dos meios de transporte que utilizam tais combustíveis, também aumentarão.

Será o reflexo do frete!

Com isso, tudo sofrerá reajuste: arroz, feijão, trigo, óleo de cozinha, batata, macarrão, açúcar, café, etc., etc., e etc.

A jumentolândia, leitora diária do jumenticionário, ainda não se deu conta!

- Empresas fechando as portas, milhares de desempregados e os adestrados acham que “o grande perdedor é o empresário”.

Acometidos de “jumentismo crônico”, o cérebro não assimila quem será o primeiro a ser afetado.

POLÍTICA EM SANTA CATARINA

Quem ainda acha que a política do “toma lá, dá cá” acabou, com certeza, está muito enganado.

Basta dar uma espiadela – ainda que de soslaio – nas negociações do Governador Jorginho Melo para compor os escalões do governo.

Há mais do que interesses do Estado.

Surgem os penduricalhos regionais:

- Se um deputado assumir cargo no governo, o beneficiário eletivo será quem?

- Fere interesses de outros parlamentares? Quais?

- Qual região ficará desguarnecida?

- Quem é adversário (inimigo) de quem?

Daí surgem as dificuldades e uma delas tem a seguinte leitura: acomoda no Executivo, mas perde apoio no Legislativo.

Sem apoio na AL, o governador precisará de um hábil negociador em cada projeto importante.

Caso isso não ocorra, a governabilidade irá para o brejo.

NA GUERRA E NA POLÍTICA

Há uma semelhança muito grande nas duas frentes:

Na guerra, o comodismo dos combatentes faz com que o adversário avance para conquistar terreno.

Na política se dá a mesmíssima atitude.

Enquanto os políticos se acomodam e se mostram lerdos no planejamento, os adversários executam tarefas.

Podem ser pequenos movimentos, mas que terão grande significado mais adiante.

Em algumas situações, o que vemos é a comodidade de “esperar cair do céu”.

Isso não ocorrerá!

Enquanto olham para as nuvens, os desavisados não percebem a movimentação em terra.

Há uma grande falta de “repercussão”.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

Lorem Ipsum is simply dummy text of the printing and typesetting industry. Lorem Ipsum has been the industry's standard dummy text ever since the 1500s, when an unknown printer took a galley of type and scrambled it to make a type specimen book.

Saiba Mais

Veja também

Crie sua conta e confira as vantagens do Portal

Você pode ler matérias exclusivas, anunciar classificados e muito mais!