DESSERVIÇO
A Rede Globo de Televisão conseguiu prestar um desserviço para a população brasileira na entrevista com Jair Bolsonaro.
Deixou claro que sente falta (e muita) das gordas verbas do governo federal e está praticando um jornalismo pra lá de tendencioso.
Os entrevistadores faltaram com o respeito ao cargo do Presidente em tom de deboche, adentraram claramente no terreno da oposição, mostraram que não possuem isenção e jogaram mais uma pá de cal na pouca credibilidade que ainda resta na emissora.
Caso não corrijam os rumos, a tendência será de perdas cada vez maiores, principalmente, naquele que foi o seu melhor produto: Jornal Nacional.
INTERROGATÓRIO
Os entrevistadores tentaram o tempo todo fazer com que o Presidente confessasse um crime: Covid-19, Meio-Ambiente e etc.
Tentaram o tempo todo culpar o Presidente pelas mortes provocadas pelo Coronavírus no Brasil. Pouco ou quase nada se tratou dos fatos mundiais com reflexos por aqui.
Deixaram parecer que “Bolsonaro era o culpado dos acontecimentos no planeta”, entre eles, a guerra Rússia x Ucrânia.
Lamentável sob todos os aspectos e conseguiram, ainda mais, desqualificar o jornalismo da emissora.
ELEIÇÕES SEM GRANA
O futuro dos partidos políticos (caso haja continuidade do famigerado Fundão Eleitoral), dependerá da composição da Câmara dos Deputados.
Quanto maior a bancada – mais dinheiro para o Fundão.
Daí, a preocupação dos partidos com candidaturas federais e não com estaduais.
Por isso a falta de dindim para pretendentes à Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
Cada um que se vire como puder!
Há tempos que falo:
- Uma campanha eleitoral para o cargo de Deputado Estadual não sai por menos de R$ 1 milhão! Isso para sair baratinho e sem muita firula.
Também já citei várias vezes:
- Dinheiro não é garantia de eleição, mas sem recursos, a derrota é líquida e certa.
Escrevi ontem:
- Não haverá onda Bolsonaro, salvo para os que demonstraram fidelidade o tempo todo. Amigos de “última hora”, já devidamente identificados ao longo do tempo, sem chance!
O QUE SERÁ AVALIADO NO CANDIDATO
Também já citei em outras oportunidades!
Em tempos de internet na palma da mão, o eleitor está mais exigente (com razão) e descartando “os embusteiros de sempre”.
Estará em avaliação:
- O envolvimento comunitário do candidato
- A sua empatia com os eleitores (ou só agora ele distribui abraços e cumprimentos?)
- A experiência do pretendente e se foi colocada à serviço da população.
- O conhecimento de causa
- Se a pretensão for a reeleição, os serviços prestados no mandato encerrante.
Quem acha que vai enganar o eleitorado, pode esquecer.
Temos um eleitor maios antenado, mais informado e que não se deixa enganar.
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