NEM DESENHANDO
Nunca perca tempo tentando explicar algo para quem não quer entender.
A pessoa toma como verdade somente aquilo que lhe convém.
Diante disso, a constatação é uma só:
- Gastar saliva ou raciocínio, procurar palavras mais compreensíveis, citar fontes, pedir que leia, pesquise e dirigir-se para tais pessoas, seletivas nas escolhas, é bobagem.
A criatura prefere uma narrativa que lhe agrade, uma mentira que justifique seu posicionamento, uma escolha que o conduz para um abismo.
Como disse Olavo de Carvalho:
“Para certos indivíduos é preciso explicar, desenhar, depois explicar o desenho e desenhar a explicação”.
NACIONALIZOU
A eleição para a escolha do Presidente do Senado acabou sendo nacionalizada.
De um lado Rogério Marinho (PL-RN) e de outro, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
A campanha de Rogério Marinho mobiliza internautas nos Estados para pressionarem os respectivos senadores a abrirem o voto publicamente. Os apoiadores do candidato de oposição acreditam que, se a pressão funcionar, senadores favoráveis a Rodrigo Pacheco na votação secreta, mudarão de lado. A “tropa de choque” de Marinho mantém o “dedo no pulso” das redes, que foram fundamentais para a vitória de Davi Alcolumbre contra Renan Calheiros, em 2019.
A estratégia de Marinho foi provocar uma avalanche de postagens “#PachecoNão!” e de pronunciamentos sem parar na tribuna do Senado.
Consolida-se entre senadores que “Lula 3 é só um governo requentado, fragilizado no Congresso e sustentado por curiosa aliança com tribunais”.
Pacheco se posicionou como “governista”, mas parlamentares o criticam por “apequenar” o Senado, tornando-o subserviente ao STF.
A fórmula se inspira em Tancredo Neves, cuja legitimidade buscou nas ruas, restringindo o adversário Paulo Maluf ao lobby do colégio eleitoral.
Já passava das 18.20 min quando foi anunciado o resultado: Pacheco foi reeleito com 49 votos contra 32 de Marinho.
Detalhe: o Senado usou cédulas de papel para a votação.
OPOSIÇÃO
Deputados e Senadores que foram empossados ontem – salvo algum desgarrado, filiados do PT e aos partidos que se aliaram na campanha passada – prometem uma oposição “jamais vista na história desse país” ao governo Lula.
Vão além: afirmam e reafirmam que chamarão Ministros do STF às falas e querem explicações dos abusos que reiteradamente são cometidos em nome da Justiça.
Há votos suficientes para CPIs (desde que fundamentadas, obviamente) e até para impeachment de Ministro do Supremo Tribunal Federal.
As noites já não são as mesmas e há quem não tenha dormido como antes.
ALCANCE
O trabalho, a persistência, a insistência, o comprometimento.
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