REINICIANDO
Estamos reiniciando os nossos trabalhos de modo total e pleno.
O ano será de muito trabalho e carregará a nossa dedicação, seriedade e comprometimento.
Novos projetos, melhorias e a busca por caminhos de repercussão serão metas.
Aprendemos muito desde o dia 1 de junho de 2021 – quando iniciamos - e de agora em diante, a determinação por melhorias será a nossa marca – como tem sido de hábito ao longo dos anos.
Vamos trazer os fatos – sem sensacionalismo – e com análise diferenciado, respaldada nos longos anos de trabalho.
Estamos prontos para 2022.
A POLÍTICA
O ano terá novidades em termos políticos.
Quem disser que tudo já está definido, engana-se.
Muita água ainda passará sob a ponte e mudanças estão na lista dos acontecimentos.
Há um caldeirão fervente nos bastidores e muitas indefinições, dúvidas, avanços e recuos.
Como sempre acontece na política, o que foi dito ontem não vale para hoje e nem terá valor para amanhã.
No entanto e sem alarde, as negociações estão acontecendo nos bastidores – certamente – com surpresas.
RACHADO
Pelo menos entre os integrantes da cúpula emedebista, o racha é grande com consequências previsíveis.
Desde a última campanha eleitoral – quando Luiz Henrique da Silveira era o grande mentor do MDB – o partido se esfacela num mar de vaidades pessoais.
Os velhos caciques querem continuar mandando e demonstram isso claramente.
O posicionamento de enfretamento das oligarquias internas de Antídio Lunelli – prefeito de Jaraguá do Sul – ressuscitou natimortos da velha política.
De repente, o cheiro de mofo tomou conta com tantas presenças das múmias emedebistas: Paulo Afonso, Dário Berger, Valdir Colato e outros – ainda menos cotados.
DIFICULDADES
Marcada para fevereiro, ou seja, o mês que vem – uma das dificuldades do MDB e dos demais partidos (uns mais e outros menos) serão os nomes que comporão as nominatas para os cargos legislativos, seja no Estado ou em Brasília.
Apesar de todos os recursos do “fundão eleitoral”- que muitos reclamam não chegar no Estado – as dificuldades serão imensas.
Em muitas regiões, a falta de densidade eleitoral dos possíveis pretendentes será o grande problema.
Soma-se à demora nas definições.
NÃO HAVERÁ SEMELHANÇA
Diferente da eleição de 2018, o pleito eleitoral de 2022 não terá todo o efeito da onda Bolsonaro.
Aliás, o PSL nem existe mais!
Está mantida e mais forte do nunca, a influência da internet – para o desespero de alguns pseudos políticos e as turmas do Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal Eleitoral.
As redes sociais terão grande poder de fogo: poderão angariar votos, assim como destruir candidaturas.
MAIS MOVIMENTO
De agora em diante, a movimentação eleitoral será grande – mesmo que seja nas penumbras de algum canto do Brasil, cada Estado e Município.
Muitas coisas ficarão “entre colunas”e as tratativas nem sempre serão republicanas.
O ano promete!
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