VIROU VERGONHA
Vejam como as coisas mudam e como uma empresa perde a credibilidade por conta dos caminhos escolhidos.
O IBOPE era sinônimo de sucesso, referência e se confundia pesquisa com a própria empresa.
Antigamente, a citação servia de referência:
- Fulano está com o IBOPE em alta...
Falar isso hoje em dia, no mínimo, é ofensivo.
O IBOPE virou IPEC, mas o DNA é o mesmo, piorado.
Virou sinônimo de falcatrua, mutreta, ações duvidosas.
Só para se ter uma ideia, a situação é a seguinte:
- De 27 pesquisas apresentadas pelo IPEC – 26 apresentaram erros.
Pior: justificaram como sendo erros de digitação.
É o fim.
QUEM CONTRATARÁ?
Os Institutos de pesquisas não se limitam aos pleitos eleitorais.
Há outras vertentes que demandam pesquisas e estes consumidores de tal produto, contratarão?
Claro que não, afinal de contas, os institutos não são confiáveis.
Recomendo aos seus titulares que procurem outra atividade e que não necessite de estatísticos.
O detalhe é que não podemos culpar tais profissionais, meros empregados. Obedecem ordens muitas vezes, esdrúxulas – para não dizer criminosas.
BOLSONARO EM SC
O Presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro deverá voltar à Santa Catarina.
O convite foi feito pelo Senador eleito, Jorge Seif (PL).
O evento deverá acontecer em Balneário Camboriú e terá como convidados, os prefeitos que apoiam a reeleição do Presidente.
Se tudo transcorrer como de costume, o Presidente deverá fazer alguma manifestação pública.
Apesar do espetacular apoio dos catarinenses, o reforço das intenções nunca é demais.
Vale lembrar que o maior beneficiado será o candidato Jorginho Melo (PL), líder nas pesquisas eleitorais no primeiro turno.
QUESTÃO DE HONRA
Se existe palavra, honra na política (coisa rara até dentro dos próprios partidos), o PSB de Santa Catarina deverá ficar com Décio Lima (PT).
Ou terá batido o desânimo na turma?
Pela oferta de 6 secretarias ao MDB, a coisa não anda muito convincente.
Com status de Secretaria e contando com as Casas Civil e Militar, passam de 20 postos no altíssimo escalão governamental.
Imaginando 50 cargos (baixíssimo), a conta do contribuinte passa de 1.000 pessoas.
Os números são maiores!
Basta lembrar que deputado estadual do MDB, sozinho, possuía mais de 60 apaniguados no governo.
CASO JORGINHO VENÇA
Saindo vencedor no segundo turno em Santa Catarina, o candidato Jorginho Melo não deverá enfrentar dificuldades na Assembleia Legislativa.
A oposição não terá muita força.
Senão, vejamos:
Luciane Carminatti (PT)
Marquito Marcos José Abreu (PSOL)
Neodi Saretta (PT)
Fabiano da Luz (PT)
Rodrigo Minotto (PDT)
Padre Pedro (PT)
Sobram 34 deputados (somados os eleitos pelo PL e partidos que se aliaram para o segundo turno).
Uma base sólida é garantia de governabilidade.
Comentários: