COADJUVANTES?
Ao que parece e pelas notícias que recebo diariamente, o MDB de Santa Catarina caminha para o papel de coadjuvante.
Aquela vontade ferrenhamente defendida de “protagonismo”- salvo melhor juízo – aos poucos vai definhando.
O maior partido de Santa Catarina não quer tomar a frente de um projeto, mas não é por decisão ou vontade dos seus filiados e sim, a “falta de sangue nas veias” de parte da cúpula diretiva.
São reuniões e mais reuniões – para marcar mais reuniões.
Reunião em Florianópolis, reunião em Brasília, o tempo passa e o ânimo vai se esvaindo.
“Se for para perder – que seja de pé”- disse o Presidente Estadual do MDB, Celso Maldaner.
Os deputados da sigla – pelo visto – gostam de viver de joelhos.
JÁ CITEI
Teremos uma eleição sanguinária, violenta e sem medir as ofensas.
Em tempos de campanha eleitoral, as gavetas são reviradas, as anotações são trazidas à baila.
Ontem, o surgimento de um Delegado da Polícia Federal de nome Alexandre Saraiva (que nunca ouvi falar) deu o tom da campanha de 2022.
Acusou o Senador Jorginho Melo (PL) de receber financiamento de madeireiros.
Chamou a bancada que trata do assunto no Congresso Nacional de: “Uma bancada na minha opinião, de marginais, de bandidos, para mim são bandidos.”
Disse mais: afirmou que já disse isso mais de uma vez e que nunca foi processado por ter dois carrinhos de supermercado de provas.
É só o começo!
JORGINHO RESPONDEU
O Senador Jorginho Melo distribuiu uma nota para a imprensa e tratou do assunto da seguinte forma:
“Sobre a entrevista do delegado da Policia Federal, Alexandre Saraiva no programa Estúdio I da Globo News. o senador Jorginho Mello esclarece que sua participação nesse tema foi única e exclusivamente direcionada a solucionar um problema voltado a empresários catarinenses; com quem se reuniu, em relação à apreensão de madeiras suspostamente ilegais que foram equivocadamente retidas, pois as mesmas foram extraídas legalmente. Tanto assim que as madeiras foram liberadas com o aval da Policia Federal e do IBAMA. O senador Jorginho Mello nunca apoiou a extração ilegal de madeiras. Além do mais, Mello não participou da referida audiência pública que ocorreu na Câmara dos Deputados e nunca fez nenhum tipo de ofensa ao delegado. Isso posto, vamos analisar se acionamos a advocacia do Senado para entrar com ação contra o delegado”
Jorginho Mello – Senador
LACRADORES

A lacrolândia, formada por pessoas idiotizadas e muitas delas acéfalas – tentam de todas as maneiras “culpar o Presidente Bolsonaro”pelo ocorrido com o jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira.
Qualquer pessoa de inteligência mediana saberia – de antemão – que a região é extremamente perigosa: madeireiros, contrabando de ouro e pedras preciosas e etc.
O que se sabe?
Bruno Pereira já havia denunciado o principal suspeito de envolvimento no caso, Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como Pelado.
Indígenas da região denunciaram aumento das invasões de criminosos e embarcações de grande e médio porte que estavam retirando "milhares de tracajás e tartarugas" e "toneladas de carne de Pirarucu" que eram vendidos no centro de Atalaia do Norte. Armados e com os rostos encobertos, os pescadores ilegais conseguiam entrar e sair da localidade.
Certa feita, os mesmos pescadores ilegais mandaram um aviso para o servidor licenciado da Funai, durante ameaça aos integrantes da Univaja, que faziam uma expedição: "quero saber se ele sabe atirar bem", teria dito Pelado, que foi detido, entre outras coisas, por esta declaração. Ameaçado de morte por sua atividade de combate a garimpeiros, pescadores e madeireiros, Bruno tinha porte de arma.
Você sabe onde a onça mora, vai na toca da onça e a culpa é do Presidente?
Ninguém aceita a barbárie cometida, mas pesquise antes de transformar a boca em cloaca.
Sejam mais inteligentes, por favor.
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