Maior das estatais, a Petrobras é a mais recente vítima da má gestão e de interferências do governo Lula, registrando prejuízo de R$2,6 bilhões entre abril e junho de 2024.
É o primeiro prejuízo em 4 anos. Ao final do segundo governo Lula, após o petrolão, a estatal valia R$24 bilhões. Em 2023, Lula recebeu a Petrobras valendo quase R$600 bilhões.
Outras seguem no caminho do brejo como os Correios, mas Lula decretou sigilo dos resultados. Os Correios voltaram a dar prejuízo após recuperação.
O governo devolveu uma rotina de prejuízos bilionários à Petrobras, que, em março, perdeu em apenas um dia R$56 bilhões em valor de mercado.
Ainda no STF, Ricardo Lewandowski anulou na Lei das Estatais tudo que proibia político dirigindo empresas. Aposentado, virou ministro da Justiça.
Com a Lei das Estatais desfigurada, Lula indicou o ex-senador Jean Paul Prates, sem qualificação ou experiência, para presidir a Petrobras.
O prejuízo do segundo trimestre ainda não tem relação com a gestão de Magda Chambriard na Petrobras, e sim com a diretoria anterior.
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