ANO DE 2023
Estamos iniciando as nossas atividades do ano novo – que por sinal – promete notícias aos borbotões.
Brasil, Santa Catarina e maios uma eleição pela frente no ano que vem.
Certamente, as decisões mundiais respingarão por aqui.
Há expectativas demais para históricos de menos.
Também há passado em excesso para um futuro “fofinho”.
É preciso esperar e não agir com precipitação.
Obviamente que, a boa conduta, o bom juízo, mandam torcer pelo Brasil.
Se o país for mal, o nosso caminho será idêntico.
Precisamos de oportunidades, boas perspectivas e muito trabalho.
SERÁ RUIM
A decepção dos eleitores do ex-Presidente Jair Bolsonaro, a falta de ressonância das manifestações, com toda certeza, terá reflexos negativos nas eleições do ano que vem.
Apesar de possuir a maior bancada do Congresso Nacional, o Partido Liberal sairá desgastado no final das contas e com reflexos em 2024.
Faltou traquejo, empenho e principalmente, fidelidade.
Não há sentimento pior do que a ingratidão e este é o sentimento.
Para piorar, os apoiadores de Bolsonaro sentiram-se traídos, enganados.
As manifestações nas redes sociais não deixam dúvidas: a alta cúpula do PL terá que trabalhar muito para mudar o cenário, a impressão deixada nos eleitores.
O sentimento é de desalento e engano.
O SILÊNCIO
O período de mudez de Jair Bolsonaro, também não ajudou.
Foram criadas as teorias mais estapafúrdias para justificar o silêncio.
Milhares de manifestantes nas ruas à espera de uma decisão e nada.
Ainda que defensores da chamada “direita” permaneçam fiéis, o ex-presidente não terá a mesma aceitação a permanecer a mesma conduta.
Há uma possibilidade: Bolsonaro liderar a oposição no Congresso Nacional, extensivo aos apoiadores e reconquistá-los.
Caso contrário, o caminho será sem volta.
Se conheço bem o ser humano (e acho que conheço), o sentimento de “abandonado na trincheira ou fuga diante do inimigo”, com toda certeza, não é a melhor avaliação para se buscar em alguém.
FANTASMA
Essa somatória de acontecimentos ou a falta deles – apostem – será incorporada ao currículo do Partido Liberal.
A sigla terá muito dinheiro do Fundo Partidário e do Fundão Eleitoral, mas, moralmente terá uma prestação de contas difícil de fazer.
Aqui em Santa Catarina, os encaminhamentos dependerão do desempenho do Governador Jorginho Melo (PL) que já vem lidando com problemas internos, frituras e outras nuances, típicas da política.
Tudo isso chegará nas bases do partido e em Jaraguá do Sul não será diferente.
Os eleitores jaraguaenses deram uma votação significativa para Bolsonaro.
O risco é a rejeição ganhar a mesma proporção.
FALANDO NISSO
A figura de um político (empresário ou não) de presença forte, empático e carismático, daqueles que despertam admiração pela conduta, trabalho e projetos – com toda certeza – está com as portas abertas para o pleito de 2024 em Jaraguá do Sul.
E os partidos políticos se movimentam nesse sentido?
- Não!
É a resposta mais correta!
Não é por falta de vontade, mas de quadro.
Quem souber construir, edificará a casa no ano que vem.
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