AS REDES SOCIAIS
Faz tempo que venho dizendo que as redes sociais se transformaram no esgoto da sociedade e onde as pessoas se revelam.
Encontramos de tudo e sempre as piores manifestações, desprovidas de conhecimento, fanatismo doente e muita falta do que fazer.
Poderia ser algo muito útil e com muita prestação de serviços, mas isso é raridade!
ONTEM
Numa pequena “corujada”no facebook, o inimaginável: cidadão tentando estabelecer um comparativo de igualdade entre um carro de som que alerta sobre a pandemia e cuidados com a Covid-19 e carros de som na rua com propagandas comerciais.
A vontade de comentar “chegou a coçar o dedo”, mas pensei:
- Se o autor da postagem não sabe diferenciar “o interesse coletivo do interesse privado”, a chance de entender seriam raríssimas.
O que causa espanto, deixa boquipásmico – é ver alguém comparar uma pandemia que está provocando 100% de ocupação de leitos de UTI e enfermagem – com a propaganda em carros de som nas ruas.
Não dá nem para estabelecer comparativos!
AS PESQUISAS
Os números que estão sendo divulgados por “famosos institutos” de pesquisas eleitorais – os mesmos de eleições anteriores – salvo uma leitura que me convença com argumentos sólidos – possuem a nítida intenção de influenciar o eleitorado e o que é pior: com informações descaradamente mentirosas.
Devem continuar achando que o eleitor é desinformado e que nada será checado!
Aguardem e verão!
ALGUNS QUEREM
O que se busca – e a CPI da Pandemia é prova inconteste disso – é culpar o Presidente Jair Bolsonaro.
E há um detalhe interessante: culpá-lo de qualquer coisa!
Uns falam em prevaricação, outros sobre compras de vacina e etc.
Só faltam acusar o Presidente de ser o “criador do vírus”.
Está ficando feio porque as intenções são claríssimas e o descrédito está vindo à galope.
Os mentirosos pagarão a fatura em 2022.
LITURGIA
Me arrisco a dizer que Jair Bolsonaro “não incorporou a liturgia do cargo quer alguns esperavam”.
A imprensa - a grande, os jornalões, os grandes portais – acostumados com “verbas saindo pelos ladrões (no sentido literal da palavra) de todos os órgãos federais (quem não se lembra das campanhas da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Petrobrás e tantas outras), sem falar de alguns na folha de pagamento e que perderam a mamata são os mais revoltados, os mais sensíveis.
Com dinheiro – até FDP – seria tolerado, quiçá, entendido como elogio.
O BRASIL
Não elegemos um Presidente para “dar tratamento diferenciado” para a imprensa. Nem para mandar rios de dinheiro para que falem bem.
Buscamos estancar a roubalheira que haviam instituído no Brasil.
Aliás, roubalheira que se espalhou feito pandemia por todos os ministérios.
Não havia um único lugar sem desvios e enchendo os bolsos dos apaniguados.
ALIÁS
Pelas demonstrações que recebe por onde passa, o Presidente está no caminho certo, menos para a imprensa desmamada.
As tais “motociatas”em São Paulo e em Santa Catarina – com milhares de pessoas – são provas disso.
Ou um Presidente sem apelo popular teria isso?
Gostem ou não, o povo gosta do “jeito Bolsonaro” de ser.
Claro que tem os contrários, os que sentem ojeriza, os que falam mal.
Mas como diz o velho ditado: “Ao enforcado, o direito de espernear”.
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