SEM NOVIDADES
O Brasil se cobriu de verde e amarelo durante o feriado de 15 de novembro, no entanto, a velha imprensa contaminada pela militância de esquerda, sequer noticiou ou mostrou o “mar de gente”em frente aos quartéis.
Preferiram o silêncio como se isso fosse impedir que tudo viesse ao conhecimento público. Se esqueceram da internet e de quebra, ainda colocaram mais uma pá de cal na credibilidade.
Num único portal (Globo) em cada parágrafo da matéria, usaram a frase “bolsonaristas em atos antidemocráticos”.
O que é mais revoltante é saber que a luta pela liberdade servirá para eles, também.
CERTAMENTE
Tais pessoas (os isentões, os que ficam em cima do muro, os que criticam os atos democráticos e pelos direitos garantidos na Constituição Federal) não sabem o que significa censura.
Censurados por críticas a um sistema sabidamente falho de apuração eleitoral, simplesmente foram desmonetizados, se tornaram perseguidos políticos e até foram presos. Sem falar em contas bancárias bloqueadas, tudo ao arrepio da Lei e com as digitais de Ministros do Supremo Tribunal Federal.
Pior: sem vermos quem tenha coragem de peitar essa gente que, fosse num país sério, já estariam presos.
Daí os frouxos e isso é uma referência aos políticos, mas também aos isentões, ficam criticando e torcendo o nariz para os que lutam por dias melhores.
São covardes e isso se mostra no murismo que praticam.
PERDEU, MANÉ?
Ainda que estando com os nervos à flor da pele por conta dos achincalhes que sofre em Nova York, o Ministro Luis Roberto Barroso do STF, usou a típica expressão dos bandidos nos assaltos.
-Perdeu, mané!
Para piorar a situação, o mesmo Barroso já foi pego noutra frase comprometedora:
- Eleição não se ganha – se toma!
A ampliação e o crescimento dos movimentos de protestos – salvo melhor juízo – são alimentados e incentivados por tais declarações.
Pior: colocam o pleito, ainda mais, sob suspeita.
MODUS OPERANDI
Quem achou que o ladrão condenado mudaria seu “modus operandi”, cometeu um tremendo equívoco.
Lula se junta, conforme citei dezenas de vezes, aos seus parceiros de crimes.
Basta ver a relação dos “possíveis ministeriáveis”e fazer uma checagem rápida na “folha corrida”de cada um, a capivara.
A maioria esmagadora (beirando os 100%) é velha conhecida das páginas policiais, onde nunca figuraram como vítimas.
Sempre foram os autores.
A pergunta mais pertinente no presente caso é a seguinte:
- O que faz uma quadrilha quando se junta?
CREDIBILIDADE
Venho falando sobre o termo ao longo dos anos.
Trata-se de qualidade que demanda muito tempo para se conquistar e envolve uma série de ações comportamentais:
- Seriedade no trabalho
- Fontes de informações
- Checagem do fato em mais de um lugar, salvo se for a fonte de decisão
- Utilização de termos corretos para descrever o fato e cuidados com linguajar que desqualifica a notícia e quem a produz.
Não é para todos!
Como diz aquele velho ditado:
“O peixe morre pela boca”.
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