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Sabado, 15 de Fevereiro de 2025

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LIVRES, LEVES E SOLTOS (LITERALMENTE)

Os políticos não perdem a mania do apreço pelos tapinhas nas costas

LIVRES, LEVES E SOLTOS (LITERALMENTE)
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AMPARADOS

A bandidagem está se sentindo tão “amparada” no atual governo que até maconha com a marca “Faz o L” virou moda!

Sentem-se representados, livres, leves e soltos (literalmente) e em busca da ampliação das ramificações criminosas.

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A apreensão de carga considerável da “erva maldita” no interior de São Paulo e com a significativa identificação citada acima, no mínimo, nos dá a dimensão do que anda acontecendo no Brasil.

Após liberação de jet skis, helicóptero e imóveis de traficante (sem contar os próprios), a “porteira está aberta”, como diria meu pai.

Os bandidos demonstram que possuem aliados em locais chave.

É o Brasil!

INSEGURANÇA GALOPANTE

Há uma insegurança jurídica galopante no Brasil.

Os Ministros da mais alta corte decidem conforme melhor lhes aprouver.

Interpretam e reinterpretam as Leis, inventam, decidem monocraticamente, declaram provas imprestáveis.

Para colaborar, o Ministério da Justiça falsifica informação, apaga vídeos, ex-ministros mentem, ou seja, viramos a casa da mãe Joana.

Sem falar na relativização de situações, como o direito à propriedade, por exemplo.

Tenho dito e repetido:

- Estão tensionando a corda em demasia. Vai acabar arrebentando e não sabemos quais serão as consequências.

Pode ser que não aconteça nada, mas caso se transforme em reação, os resultados não serão bons.

A POLÍTICA E OS POLÍTICOS

Ao longo de muitos anos vivendo política, escrevendo sobre política, analisando cenários e situações, aprendi o seguinte:

- Salvo raros casos, os políticos gostam de ser enganados;

- São poucos os que aceitam apontamentos de erros e orientações para correções de rumo.

- Políticos gostam de tapinhas nas costas e elogios.

DIANTE DISSO:

Tenho falado com alguns que andam pelo meio da política:

- Amigo é que aponta onde está errado;

- Parceiro é o que lhe mostra o caminho e percorre junto

- Corra dos elogios fáceis

O que tenho visto ultimamente mostra o seguinte:

- Alguns acham que estão deitados em berço esplêndido

- Há quem entenda estar fazendo tudo certinho

- Há quem confie em quem nada sabe dos caminhos que virão

SUGIRO

- Pesquisa de avaliação

- Pesquisa sobre demandas

- Conceito fiel: ótimo, bom, ruim e péssimo, mas de forma honesta e não aquela pesquisa que dá o resultado que o contratante quer.

APRENDAM

Uma avaliação em queda, a meu ver, possui um significado especial e no seguinte conjunto:

- Descontentamento da população

- Ausência de personalidade e ações de respostas

- Falta de comunicação eficiente

- Falta de compromisso da equipe de governo

- Falta de presença convincente.

- A curva descendente vai continuar

FALTA UM ANO

Como o espaço de um ano do próximo pleito, a falta de correção de rumos poderá trazer consequências nefastas.

Tenho alertado sobre isso e faz tempo.

A política vitoriosa é como um tratamento médico:

- Se for ministrado no início dos sintomas, a possibilidade de cura é muito grande. No entanto, o tempo corre contra o paciente.

Um tratamento tardio significa o dispêndio de recursos mais altos e sem garantia de cura.

Precisa ser mais claro?

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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