DESPREOCUPADOS
Enquanto países europeus se descabelam com a quarta onda de Coronavírus, as coisas aqui no Brasil parecem diferentes.
A preocupação pelas bandas de cá são com os festejos de Momo.
Artistas que são lacradores e durante a pandemia repetiam o mantra “fique em casa”,l agora estão montando seus blocos, trios elétricos e etc.
A hipocrisia campeia!
A não ser que o Coronavírus resolva sair do Brasil por não gostar de carnaval!
MIMIZENTOS
Quem viveu os anos 80 e 90 – notadamente, a adolescência ou a juventude – sente ojeriza da turma dos dias atuais.
Causa nojo, asco, repulsa, ânsia de vômito, o comportamento dessa gentalha!
Nada pode e tudo é ofensivo.
A vitimização dessa gente desperta o pior dos sentimentos que podemos atribuir ao ser humano: pena!
Quando uma pessoa se torna digna de pena (que não tem nada a ver com piedade), ela chegou ao fundo do poço.
O coitadismo dos dias atuais é repugnante!
COISAS DA POLÍTICA
Até ontem e com dois processos de impeachment possíveis, o Governador Carlos Moisés era nome rechaçado das fileiras partidárias.
Passada a tempestade, os pedidos de impeachment arquivados, muito dinheiro em caixa e vários partidos sonham com Moisés para disputar o pleito eleitoral de 2022.
Quem – antes na Assembleia Legislativa – se posicionava adversário mortal de Moisés, hoje faz reuniões, participa de jantares, almoços e etc.
O homem tem portas abertas nos partidos adversários de ontem.
INDECISOS
O MDB – aquele de Florianópolis - continua adiando a decisão sobre um nome da sigla para disputar o governo do Estado no ano que vem.
Celso Maldaner – Presidente Estadual – falou sobre possibilidade de ser em dezembro e não descartou que isso ocorra em fevereiro de 2022.
Estão perdendo tempo e com tal comportamento, alguns devem julgar que não terão adversários no ano que vem, tipo candidatura única no Estado.
Ledo engano!
Os partidos estão trabalhando e existem profundas análises dos cenários possíveis.
INFLUÊNCIAS
Os acontecimentos de Brasília (filiação de Bolsonaro, Rodrigo Pacheco, ida do senador Dario Berger para o PSB) mexerão com o cenário em Santa Catarina e ocorrerão mudanças de partidos.
Por exemplo: o PSD que terá o Presidente do Senado Rodrigo Pacheco – não fechará com Bolsonaro. Isso inviabiliza pretensões de João Rodrigues, prefeito de Chapecó.
Caso queira ser postulante, terá que mudar de partido.
O PP já informou que terá candidato ao governo: pode receber João Rodrigues e lança-lo!
O PL deverá lançar Jorginho Melo.
A única situação confortável no Estado é a de Luciano Hang.
Ele será eleito senador em qualquer partido.
É notória a sua gratidão pelo senador Jorginho Melo, logo, o caminho será se juntar aos liberais.
Anotem e conversaremos depois.
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