“PLODUTO GALANTIDO”
Os chineses estão anunciando mais um produto para consumo no mundo: o novo teste que detecta a Covid-19 em 4 minutos.
Vão mais longe: garantem que o novo teste é tão eficiente quanto o PCR, considerado o mais seguro existente.
Cientistas da Universidade Fudan de Xangai afirmam, em um artigo publicado na segunda-feira (7) na "Nature Biomedical Engineering" e revisado por especialistas, que o novo teste usa microeletrônica e analisa o material genético da amostra sem a necessidade de passar pelo laboratório.
Eles testaram a amostra de 33 pessoas infectadas pelo novo coronavírus em Xangai e que também foram submetidas a exames de PCR. Segundo o estudo, os resultados apresentaram uma coincidência "perfeita" entre as duas metodologias.
Segundo os cientistas, o novo método foi testado em 54 pessoas, incluindo pacientes com febre (mas sem Covid-19) e em voluntários da área de saúde, e nenhum deles apresentou falso positivo.
O grupo afirma que, uma vez desenvolvido e produzido em larga escala, o teste poderá ser usado em diversas situações, como aeroportos, hospitais e até em casa.
“QUELEMOS”
Com a insanidade de se exigir “passaporte de vacina” que não possui nenhuma garantia ou testes na ausência deste, a China está pronta para atender a demanda paranóica do mundo.
Com o produto disponível, a possibilidade da venda de milhões e até bilhões dos novos testes, certamente está garantida.
Vejam que oportunismo: eles criam a peste e aos poucos – em doses homeopáticas – vão apresentando produtos para o enfrentamento: máscaras, luvas, além de outros produtos de proteção individual, vacinas, fluídos diversos e agora, testes.
A economia chinesa agradece, penhoradamente.
FALANDO NISSO
Conforme venho alertando há tempos, cantando a bola, o Ministro da Saúde Marcelo Queiroga anunciou que “vem aí a quarta dose de vacina”.
Esse negócio de “estuda-se a quarta dose, mas não se fala em aplicação” – bem que poderia ser sucedido do termo “ainda”.
Será uma questão de tempo para que venha a sugestão do reforço de número 4.
Defensores não faltarão!
Enquanto isso os bilhões de dólares continuam entrando “nas burras” da indústria farmacêutica.
A raça humana precisa passar por uma autoclave e se possível, mais de uma vez!
Está irremediavelmente contaminada.
OS RIGORES DA LEI
O entendimento aplicado num processo não vale para outro.
O ex-ministro Antonio Palocci – que entregou o esquemão petista, portanto, o chefe da quadrilha petralha – não recebeu o mesmo benefício concedido àquele.
Palocci delatou com riqueza de detalhes, provas documentais e etc., a roubalheira petista perpetrada contra a Nação Brasileira e pelo visto, o fato de revelar o funcionamento se voltou contra ele.
A defesa de Palocci argumentava que as decisões do juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR) que determinaram o sequestro e o arresto de bens vinculados a ele e a Lula seriam incidentais de uma mesma ação penal (Caso Instituto Lula), em que ambos figuraram como réus e compartilham, portanto, a mesma relação processual.
Não foi o entendimento do Ministro Ricardo Lewandowski do STF.
Ao analisar o pedido, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou que, apesar de ter figurado como réu na mesma ação penal movida contra Lula, Palocci não foi destinatário das mesmas medidas constritivas contra o ex-presidente, posteriormente derrubadas pela Segunda Turma do STF.
O ministro também constatou que o pedido de extensão não veio acompanhado de cópia das principais peças da medida cautelar imposta contra Palocci, inviabilizando, assim, o exame da alegada identidade processual.
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