Terceirizados que trabalham no prédio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), no Setor de Grandes Áreas Norte, quadra 906, em Brasília, denunciam com revolta proibição que teria sido imposta pelo diretor de Administração da pasta, Alexandre Wessner Kapper.
O chefão, contam os funcionários, vetou o uso do elevador pelos trabalhadores para que possam bater o ponto. Na hora de fazer o registro do dia de trabalho, os terceirizados só podem usar a escadaria.
Funcionários desconfiam que o ministro Waldez Góes nem mesmo sabe da proibição. Temendo pelo emprego, a turma passou a subir escadas.
O prédio é uma enormidade para terceirizados que normalmente prestam serviços de limpeza e segurança. São 9,3 mil m² e 4 elevadores “sociais”.
O MIDR disse que orienta o uso das catracas por uma questão de “segurança e registro”, mas que o elevador não está proibido.
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