A reunião ministerial da última segunda-feira (20) foi um tiro n’água.
Serviu só para o presidente Lula (PT), outra vez, terceirizar responsabilidades por trapalhadas como a decisão de espionar o pix dos brasileiros e mostrar sua faceta de mentiroso contumaz.
A exemplo dos primeiros governos, ele é quem manda e ninguém ousaria assinar o documento sem o “ok” do Planalto. Mas ele tirou o corpo fora, na reunião, declarando o que não é novo e está em vigor desde a posse: a proibição de portarias ministeriais sem prévia consulta à Casa Civil.
Exposto à mentira de que a norma do pix foi obra do ministro da Fazenda, restou a Malddad culpar Bolsonaro e Nikolas Ferreira (PL-MG).
“Lula é covarde, como sempre foi a vida toda. Não tem hombridade de assumir culpa dos próprios erros”, acusou o senador Flávio Bolsonaro.
Já o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) iroizou: “Ué, mas a confusão não foi por causa das “fakenews?”, disse ele sobre a bronca fake em Haddad.
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