Sem opções de espaço para o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) no governo, cresce entre os senadores a expectativa de que ele substitua a Mauro Vieira, atual ministro das Relações Exteriores em vias de aposentadoria em razão da “expulsória”.
Contava em favor de Pacheco a destinação para seu partido da presidência da Comissão de Relações Exteriores, mas sua atitude catatônica favoreceu a indicação de Nelsinho Trad (MS), também do PSD, para a comissão.
Mal sabia o chanceler decorativo Mauro Vieira que, ao torcer por Trad na comissão, com recados pró-Nelsinho, estaria com a batata no forno.
Nelsinho Trad era o plano B do PSD para a comissão. Acontece que, na hora de escolher o presidente, Pacheco nem mesmo deu as caras.
Pacheco tem conversado menos com Lula do que esperava, sobre virar ministro. A viagem com a família ao exterior evitou saia-justa pela CRE.
Nem Lula acredita que Pacheco ganhe o governo mineiro, mas insiste que ele dispute o cargo a fim de garantir palanque no Estado, em 2026.
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