Atingir o braço financeiro de uma organização criminosa é estratégia fundamental para enfraquecer o grupo, limitar sua capacidade operacional e sua influência na sociedade.
Em Santa Catarina, a PCSC tem feito a lição de casa e além de combater o crime e prender o criminoso, ainda usa o patrimônio dos criminosos contra eles.
Desde o início do governo Jorginho Mello, a PCSC incorporou à sua frota 105 veículos apreendidos ou sequestrados por mandados judiciais, sendo alguns deles de luxo. Um levantamento preliminar, considerando os valores praticados na tabela FIPE, destes 105 veículos, revelou que o valor destes carros somam aproximadamente R$ 3,6 milhões.
“O produto do crime foi revertido para a segurança da sociedade”, assinalou o delegado-geral da PCSC, Ulisses Gabriel.
Os veículos estão sendo usados pelas equipes de investigação da Capital e demais regiões do estado.
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