Novo flagrante confirma a jogada do governo Lula (PT) de apropriar-se de obras de Estados e Municípios, até obras custeadas por emendas parlamentares, para incluí-las no “Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)”, como se fossem iniciativa do governo federal.
A esperteza se deu, desta vez, no caso do empréstimo contraído pelo governo do Distrito Federal, no valor de R$522 milhões, para custear projetos de mobilidade, como obras de extensão de linhas do metrô.
Não há benesse do governo federal. Projetos e obras do governo do DF serão bancados por empréstimo bancário, a ser pago ao BNDES.
O GDF foi autorizado pela Câmara Legislativa a contrair o empréstimo que bancará, por exemplo, a expansão o metrô de Samambaia.
O chefe do PAC, ministro Rui Costa (Casa Civil), deixou clara a jogada esperta durante audiência no Senado. Ouviu umas boas dos senadores.
Em Santa Catarina, Lula fez a mesma coisa na obra do contorno norte de Florianópolis, obra custeada pela iniciativa privada e sem um centavo federal.