A diplomacia brasileira, uma das mais admiradas do mundo, que até no regime militar manteve altivez e profissionalismo, agora se limita a emitir notas condescendentes com ditaduras depravadas, como Venezuela, Nicarágua e Cuba, e até a “passar pano” no terrorismo do Hamas. Subjugado às conveniências ideológicas de Lula (PT), o Ministério das Relações Exteriores se compraz dando forma aos conceitos petistas de política externa, como apoiar a Rússia invasora na guerra da Ucrânia.
A omissão do governo Lula ganha contornos de apoio à fraude na Venezuela, mas ainda assim foi encampada pela cúpula do Itamaraty.
Havia 4 brasileiros entre os cerca de 1.300 civis executados na invasão a Israel no ano passado, e as notas do Itamaraty nem citavam o Hamas.
O Itamaraty se indignou quando Israel matou em Teerã o líder terrorista que comandava o Hamas e planejou o massacre de 7 de outubro.
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