O deputado estadual de São Paulo Leo Siqueira (Novo) desconfia da real dinâmica na demissão de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras e acionou a Justiça pedindo apuração.
Siqueira alega que a saída de Prates feriu a legislação com encenação fraudulenta de “saída negociada”, pois teria ocorrido após interferência do presidente Lula.
O processo ainda questiona a nomeação dos atuais membros do Conselho de Administração e da nova presidente da petroleira, Magda Chambriard.
Destituições no comando da Petrobras devem ser feitas em assembleia geral da empresa e não pelo presidente da República.
O deputado sustenta que, considerando a ilegalidade na saída de Prates, a escolha de Magda e dos conselheiros foram feitas fora da lei.
Siqueira também tentou barrar, via liminar, reunião do conselho de administração que referendou Magda no posto de Prates. Foi negada.
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