O QUE PREVIMOS
A filiação do Presidente Jair Bolsonaro ao Partido Liberal vai “engordar” a sigla.
Além do próprio Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro também passa a integrar o PL. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, também assinou a sua ficha de filiação ao PL. A aposta é de que outros ministros também sigam os passos de Bolsonaro e integrem a legenda. Entre eles Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura) e Gilson Machado (Turismo).
Tarcísio será candidato ao governo de São Paulo e com as benções do Presidente.
EM SANTA CATARINA
As apostas são para a filiação de Luciano Hang no PL e com candidatura ao Senado da República.
Só há uma vaga e caso Hang entre na disputa, as chances dos demais pretendentes diminuem drasticamente. Não sobrará espaço e nem haverá candidato que supere o “Veio da Havan”.
Por outro lado, o leque para candidaturas à Assembleia Legislativa será ampliado.
Santa Catarina é um Estado conservador e o “jeito Bolsonaro” cai como uma luva.
Certamente, os postulantes irão pegar uma carona na onda do Presidente.
A PIADA
Depois de ficar engavetada por 5 anos, finalmente, a CPI da Chape começou a se movimentar.
Presidida pelo Senador Jorginho Melo, a última sessão protagonizou uma cena hilária – para não dizer ridícula e prova cabal da inutilidade de alguns políticos.
O Senador Jorge Cajuru (Podemos-Goiás) – integrante da CPI – insistia em ouvir o Piloto do voo LAMIA – que caiu em 2016 por falta de combustível e que matou 71 pessoas.
Chegou a questionar se o relator da CPI da Chape – Izalci Lucas – não iria convocar o depoimento.
Foi quando o Presidente da CPI Jorginho Melo, informou:
- Senador Cajuru! O piloto faleceu, né!
E Cajuru, devolveu:
- Ah! Ele morreu?
No instagram do “Pense Jornal” tem um vídeo reels sobre o tema.
A IMPRENSA
Conforme previmos há mais de 30 dias, a grande imprensa iniciou uma nova tentativa para tentar emplacar uma terceira via nas candidaturas de 2022.
Sem conseguir a decolagem de Ciro Gomes e nem limpar a pecha de ladrão de Lula, o caminho foi escolher outro.
Agora é a vez do ex-juiz Sergio Moro ser alçado à condição de “querido do eleitorado”.
Para “construir” um novo cenário, a coisa funciona assim:
- Apontar que os números das pesquisas entre Bolsonaro e Lula estão muito parecidos.
- Considerar que há um empate técnico – algo que aconteceu num passe de mágica.
- Iniciar a “promoção” de um outro nome e no presente caso, Sergio Moro.
- Noticiar que Moro vem recebendo apoios importantes – até de banqueiros
- Em breve irão dizer que Moro empata com Lula
- Depois virá a ultrapassagem
Como disse Juca Chaves:
“A imprensa é incrível. Se você pagar escrevem até a verdade”.
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