MOVIMENTAÇÃO POLÍTICA
Os movimentos da política em Jaraguá do Sul começam a ficar mais consistentes, mais visíveis e com novidades.
Os próximos passos serão as convenções partidárias para a formalização das candidaturas.
Deveremos ter novidades em termos de pretendentes e que poderá surpreender.
Conversas, reuniões, eventos – tudo está na ordem do dia e acontecendo.
Quem conseguir empolgar o eleitorado com novidades, vai levar.
O povo está se cansando da falta de expectativa.
VALE LEMBRAR
As coligações estão limitadas ao cargo majoritário (prefeito) e não acontecerão no caso de disputa para vagas na Câmara de Vereadores.
Conforme censo eleitoral, apurados o número de eleitores de Jaraguá do Sul, cada partido poderá lançar 12 candidaturas na disputa pelo legislativo.
Do total, o percentual de 30% (04) deve ser reservado às mulheres.
Teremos menos candidatos e isso significa que: mais eleitores para a disputa.
Debruçados nas pranchetas, os cálculos são os seguintes:
- Quociente Partidário
- Quociente Eleitoral
Na mesma receita, o candidato precisa somar:
- Eficiência na Comunicação
- Redes Sociais
- Propostas aos Eleitores
- Grupo de Trabalho
É o mínimo para se começar uma campanha.
REJEIÇÃO
Os candidatos ao cargo majoritário precisam de uma preocupação a mais: a rejeição.
Não é difícil notar quando uma candidatura não empolga.
A constatação pode ser iniciada pelas redes sociais. Se o pretendente não desperta interesse, o sinal amarelo deve ser observado.
Vejo tentativas com abordagens atrasadas, fora de contexto, velhas táticas e não está dando certo.
O resultado já é previsto!
ESTADUALIZANDO
O Deputado Antidio Lunelli (MDB) trabalha na estadualização do nome.
Está percorrendo todos os municípios de Santa Catarina – dos menores aos maiores – concitando a participação dos correligionários e simpatizantes na política.
Lunelli está de olho em 2026 e deverá ser nome forte dentro do MDB para disputar vagas em aberto.
O Deputado já disse que “não pretende voltar ao Legislativo Catarinense”, ou seja, os caminhos serão outros: Brasília (Senado) ou Santa Catarina (governo).
Lunelli está na dianteira e prepara o futuro, antes de todos.
Esperem e verão.
FALANDO EM FUTURO
Nada está tão ruim que não possa piorar, como indica a reunião de Lula (PT) para “ouvir conselhos” da equipe de Dilma Rousseff, incluindo o ex-ministro Guido Mantega, de tristíssima memória – esse pessoal quase quebrou o Brasil.
A reunião era secreta, mas vazou: ocorreu na véspera do anúncio do cosmético “corte” de apenas R$26 bilhões em gastos do governo previstos para 2025. Não é nada, não é nada mesmo: em um ano, o gasto sem receita passa dos R$220 bilhões.
E vocês achando que já chegamos no fundo do poço.
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