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Sabado, 09 de Novembro de 2024

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PRESIDENTE BOLSONARO CONFIRMA VISITA EM SANTA CATARINA, MAS DEVERÁ SE MANTER NEUTRO POLITICAMENTE

A seletividade da CPI da Pandemia é algo assustador: senadores escolhem quem querem culpar ou suspeitar

PRESIDENTE BOLSONARO CONFIRMA VISITA EM SANTA CATARINA, MAS DEVERÁ SE MANTER NEUTRO POLITICAMENTE
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PREFERÊNCIA

O Presidente Jair Bolsonaro confirmou a vinda à Santa Catarina para dois eventos: um em Chapecó e outro em Florianópolis.

Como a política é um jogo de interesse interminável, a disputa já começou.

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O prefeito de Chapecó João Rodrigues – PSD – quer colher os louros e contabilizar numa possível caminhada como candidato ao governo do Estado.

O senador Jorginho Mello – dono do PL e com uma mão no Patriotas – também quer tirar uma casquinha.

DOIS LADOS

O município de Chapecó – por ação de João Rodrigues no enfrentamento ao Coronavírus – ofereceu um “senhor palanque” para o Presidente Jair Bolsonaro.

Rodrigues mostrou que é possível o enfrentamento com ações precoces e saiu em defesa do Presidente contra a chamada “grande mídia”.

Já o senador Jorginho Mello, além da defesa ferrenha do presidente no senado, é tido como o “pai do PRONAMPE” que acabou socorrendo muitos pequenos e médios empresários no período da pandemia e também – declaradamente – coloca-se como candidato ao governo do Estado.

NEUTRALIDADE

Bolsonaro não pode perder o apoio de ambos, portanto, deverá ficar neutro em termos de preferência, ou seja, deverá manter a boa convivência.

Se a vinda soma politicamente, as estratégias de cada um deverão dizer qual será a colheita.

ENQUANTO ISSO

O MDB continua indeciso: faz ou não faz prévias?

Disputa interna é saudável ou o consenso seria o melhor caminho?

Há defensores para todos os gostos:

- Os que defendem prévias como uma forma democrática de participação

- Os que defendem consenso por entenderem ter o significado de união da sigla

- Há quem aponte a situação da pandemia como argumento para adiar

- E tem quem ache que disputa mesmo só deve ficar na busca pelo voto do eleitor.

E O MERÍSIO?

Os tucanos catarinenses ainda não de convenceram sobre a viabilidade da candidatura de Gelson Merísio ao governo do estado.

A pergunta que ecoa é a seguinte:

- Onde é a base eleitoral do postulante?

Se a arrancada de uma candidatura depende da origem (município ou região), a coisa anda estranha porque Merísio não tem tal definição.

Se foi do sul do Estado – já não é mais.

Pertence ao norte/nordeste? Também não.

SELETIVOS

Os senadores Omar Aziz e Renan Calheiros – presidente e relator da CPI da Pandemia, respectivamente – se mostram cada vez mais seletivos na busca de culpados pela chegada do vírus ao Brasil e suas consequências.

Escolhem quem pretendem ouvir, acusar ou poupar.

Até agora, os governadores sobejamente conhecidos em situações de superfaturamento, desvios e etc, sequer foram cogitados para oitivas.

Estão dando “uma moral” tremenda ao ex-governador (cassado por unanimidade, por sinal) Wilson Witzel.

Mas a palavra de Witzel tem validade?

Para escapar de tantas acusações ele não poderá criar factoides?

Por que os governadores – sabidamente, ladrões – não são convocados?

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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