TERÁ QUE MEXER NOS PREÇOS
Pouco se fala sobre o assunto (passam o pano), mas ao que tudo indica, o governo deverá ter que mexer (meio na marra) nos preços dos combustíveis.
A mudança de procedimento (tentar desvincular a paridade com a tendência mundial ou dos maiores fornecedores) e que já foi praticada no Brasil nos tempos de Dilma Rousseff (PT), transformada num grande erro, por pouco não levou a Petrobras à falência.
A mesma coisa está acontecendo agora.
Praticando critérios inventados em terras tupiniquins, o Brasil caminha na contramão da tendência mundial.
AUMENTO À VISTA
O crescimento do consumo no país (EUA) que é o nosso principal fornecedor, obrigará o Brasil a voltar com a paridade.
Somando-se aos tributos que também voltaram, o resultado já é previsível: aumentos nos preços.
Caso não faça isso, a Petrobrás terá que desembolsar recursos para fazer frente aos preços de importação e o mercado interno.
Há dois caminhos:
- Adotar a paridade
- Falir a Petrobrás
O modelo econômico do Brasil dos dias atuais não é dos melhores.
Aliás, nem temos modelo econômico.
O tal “arcabouço fiscal” segue em banho-maria.
RECADO DADO
Finalmente!
Antes tarde do que nunca!
O Presidente do Congresso Nacional Rodrigo Pacheco (PSD), até que enfim, resolveu mandar um recado ao Supremo Tribunal Federal:
- Estão invadindo as competências dos Poderes!
Faz tempo que o STF – por seus ministros sem votos – usurpam da função de legisladores.
A referência de Pacheco foi por conta da votação da “descriminalização da maconha” (suspensa, por sinal), onde o STF está mudando uma Lei que tipifica o crime de posse de drogas.
Ora, a mudança de Leis é prerrogativa do Legislativo e ao que se sabe, ainda não é função do judiciário.
Caso tenham mudando o regramento dos Poderes no Brasil, o caminho é fechar o Congresso Nacional que se mostra inútil.
UM DETALHE
Para que haja posse de drogas para consumo, a existência do fornecedor é imperativa.
Assim sendo, apesar do tráfico continuar sendo crime, a janela que se abre é um incentivo.
O sujeito pego de posse de torrões de maconha (não há – por enquanto – estabelecimento da quantidade) poderá dizer que é para consumo e continuar seu caminho.
Faz a entrega e volta para “os braços do fornecedor” para distribuir novas encomendas.
Será que ninguém se deu conta disso?
A votação está suspensa e sem data prevista para ser retomada.
MUDA OU NÃO MUDA?
O “calo do Governador Jorginho Melo” - pelo visto – está crescendo.
Novas denúncias contra a Secretaria de Administração Prisional ou envolvendo a pasta continua.
Uma Policial Penal reintegrada por decisão judicial, prorrogação de agentes temporários e um concurso que não chama os aprovados e furto de madeira e outros objetos na Penitenciária de Chapecó: com participação de apenados!
A pasta virou uma “lambança completa” e faz tempo que se fala em substituições.
O nome cotado é o de Freibergue Rubem do Nascimento, atual secretário-adjunto de Segurança Pública de Santa Catarina., Coronel do Exército.
Fala-se que Jorginho Melo dará o boné para a cúpula da SAP.
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