EU VI
Vivi para ver a deputada estadual pelo PSOL de São Paulo - de nome Isa Penna - foto acima - escrever na sua rede social:
“O Funk é a maior expressão artística do Brasil atual e uma morte tão trágica como a do MC Kevin merece todos os meus sentimentos e desejos de conforto a sua família e a quem vive sua música não só como alegria mas como resistência”.
A ilustre parlamentar deveria fazer uma linha do tempo e apontar:
- A vida pregressa do “artista”
- Os exemplos de vida da figura e quem eram os seus amigos, também drogados
- Os momentos que antecederam a morte.
- O consumo e quais drogas eram usadas, inclusive, as consumidas na praia no dia do fato.
Se isso não for suficiente, a verificação de quantos jovens seguiram caminhos tortos – tento o funkeiro como referência – fala por si.
NÃO VI
Diz um velho ditado que “cada um sabe o mato que lenha”.
Os senadores componentes da CPI da Pandemia – notadamente, Renan Calheiros – se mostram verdadeiros “inquisidores” diante dos depoentes.
Arrogantes, boçais e que na verdade não passam de aduladores quando lhes convém.
As interferências e os abusos de prerrogativas dos Ministros do Supremo Tribunal Federal – repetidamente – não recebem comportamento com a mesma empáfia dos referidos políticos.
Por que? Por medo do rabo preso e dos processos que dormitam nas gavetas do STF há anos.
ALERTA
B 1617 – já ouviu falar?
É a nova variante do Coronavírus originária da Índia.
Casos já estão sendo registrados e há um caso de um navio ancorado no norte do Brasil – que passou por vários países – onde muitos tripulantes estão infectados.
A cepa é considerada preocupante pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e responsável pelo agravamento da pandemia na Índia. O país enfrentou explosão de casos e taxas que ultrapassaram 4 mil mortes diárias.Segundo a Organização, a variante já está presente em mais de 44 países.
IMUNIDADE PARLAMENTAR?
Menos, bem menos!
Alguns acham que a investidura de um cargo eletivo lhes garante a possibilidade de falar o que bem entender. Não é bem assim!
Há limites para tudo e sempre repetimos:
- Discordar de um posicionamento, ter visão diferenciada, argumentar com fundamentos – é possível e todos podem fazê-lo.
A ofensa não encontra guarida e cargo político – eletivo ou não – também não possui o condão da permissividade.
Exemplo?
A Justiça de condenou o deputado estadual Jessé Lopes ao pagamento de indenização no valor de R$ 10 mil para o Juiz da Vara de Execuções Penais de Joinville, João Marcos Buch.
A Ação foi proposta em razão de postagens do deputado em redes sociais, onde chamou o juiz da Vara de Execuções penais de Joinville, João Marcos Buch de “otário”, “energúmeno”e “defensor de bandidos”
Num dos trechos da decisão condenatória, o juiz César Otávio Tesseroli que deu a sentença, apontou:
“As críticas não possuem ligação com a atividade parlamentar e por isso não estão albergadas pela imunidade material”.
CANSADOS DA IMPUNIDADE
Pesquisa sobre a aplicação da pena de morte no Brasil e que estamos publicando hoje – salvo melhor juízo – nada mais é do que a exaustão no povo brasileiro com a impunidade ou o permanente “faz de conta que vamos punir”.
As pessoas se cansaram de ver bandidos recebendo remissão de pena, progressão, saidinha para o dia das mães ou pais – quando o réu é parricida – redução de pena por ler livros e por aí afora.
Para 56,7% dos brasileiros, a pena de morte deveria ser aplicada.
Para 37,3% da população, a ação do Estado não deve existir.
E 6% preferiram não opinar.
Em todas as camadas sociais, níveis de escolaridade, sexo e região, a maioria absoluta é a favor da aplicação da pena capital.
O que é isso, senão um sinal claro de desesperança na Justiça brasileira?
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