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Sexta-feira, 18 de Abril de 2025

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PARTE DA CÚPULA EMEDEBISTA OFERECE AS CABEÇAS DE PARTIDÁRIOS EM BANDEJAS

É preciso buscar mais a fundo e revelar de onde vem a intolerância crescente no Brasil

PARTE DA CÚPULA EMEDEBISTA OFERECE AS CABEÇAS DE PARTIDÁRIOS EM BANDEJAS
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MEIA DÚZIA

É o número de figuras emedebistas que querem aproximação com o Governador Carlos Moisés (Republicanos).

Além disso, as mesmas figuras ficam criando situações constrangedoras dentro do partido – como a “oferta de Udo Döehler” para ser vice de Moisés.

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Mas qual será a ação mirabolante que pretendem criar?

Udo não disputou a pré-convenção, logo, não pode ser indicado.

Udo é amigo pessoal de Antídio Lunelli, aliás, foi um dos integrantes do Conselho de Administração criado por Lunelli em Jaraguá do Sul.

Com base nos estatutos do MDB, o nome de Lunelli deve ser homologado – uma vez que foi o vencedor das prévias. Não há o que se discutir!

Algumas raposas do MDB querem mudanças nas regras aos 45 minutos do segundo tempo.

Se alguns não honram a palavra, o caminho é a judicialização.

QUAL A APOSTA?

Os jurássicos do MDB – também conhecidos como praticantes da velha política – ainda apostam na possibilidade de mudar todo o cenário por ocasião da convenção e que está marcada para o dia 23 de julho.

As velhas raposas querem demover o partido da candidatura própria.

Não vão conseguir!

Como tenho dito e repetido, incansavelmente: são meia dúzia contra milhares de integrantes das bases.

O MDB raiz – aquele plantado lá no interior, onde está o voto – quer candidatura própria e se possível, sepultar os vendilhões.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

O que deputados favoráveis ao governador Moisés demonstram e deixam muito claro – ao pé da letra – é uma vassalagem de quem está de joelhos.

Querem aproveitar a promessa de PIX e colher dividendos em forma de votos.

Tais deputados – bem antes de se falar em prévias e que foram tumultuadas por eles – já faziam o beija-mão de Moisés, ou seja, já falavam abertamente e se comprometiam com “a entrega do partido”- como o Governador sempre quis.

Nos mesmos moldes que tentam fazer com Udo Döehler, a cabeça de Antídio Lunelli, também foi oferecida numa bandeja para Moisés.

É o que se chama “trairagem descarada e sem nenhum pudor”.

Tais figuras deveriam ser nominadas e suas bases alertadas sobre o “comportamento de vendidos” que adotaram.

UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA

Lunelli tem medido seus passos! 

Além de percorrer todo o Estado em busca de apoio para a convenção que acontece no dia 23, também tem mostrado meticulosidade na movimentação das peças do tabuleiro.

Recente, a cutucada foi na direção nacional - onde cobrou o cumprimento dos estatutos do partido.

Ontem, a ação foi protocolar a inscrição como candidato ao Governo de Santa Catarina junto ao Diretório Estadual.

Nas redes sociais, conclamou: "um projeto mais consistente, moderno e que realmente atenda às necessidades do nosso povo".

HIPOCRISIA

A briga entre um bolsonarista e um petista em Foz do Iguaçu – troca de tiros, mortes e etc – merece um olhar mais atento e a busca isenta do clima que vem sendo criado no Brasil há muito tempo.

A esquerda brasileira – desde sempre – pregou uma espécie de separação e que andam chamando de “ódio do bem”.

Senão, vejamos:

- Empregados contra patrões

- Sem terra contra o agronegócio

- Sem teto contra o setor imobiliário

A situação vem piorando nos últimos tempos e tentam envolver outros segmentos:

- Intolerância religiosa

- Intolerância regional – nós contra eles

  • Intolerância política, onde o candidato e ex-presidiário, incita seguidores a “não dar sossego para deputados em suas residências” e afirma “tratar-se de modelo, o petista Maninho, preso durante 7 meses por tentativa de homicídio contra um empresário que ficou em coma, vítima de violenta agressão,  mas que para o chefe da Orcrim, o outro ex-presidiário foi um exemplo.
  • Tentam enfiar goela-abaixo do cidadão que o errado deve ser aceito como certo
  • Que direitos existem, mas só para quem foge dos padrões em todos os sentidos.

Essa hipocrisia e irresponsabilidade – não contam?

COMO ASSIM?

Na semana passada - ao acompanhar sessão da Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul -  e por ocasião dos embates em relação à CPI do SAMAE, vi e ouvi a vereadora Nina Santin Camello (PP) dizer que "está sendo intimidada por um jornalista, cujo profissional, deve estar sendo muito bem pago para isso".

Ela não citou nome, mas a acusação é muito grave! Intimidada?

Vejamos:

Intimidar: provocar apreensão, receio ou temor, amedrontar, sentir constrangimento...

Quem fez isso? A vereadora tem certeza? Se tem - por que não procurou a Polícia para prestar uma queixa? Ou: por que não contratou um advogado e representou criminalmente contra o profissional?

Ou a vereadora se acha "inquestionável"? Perguntar-lhe sobre um ato administrativo é "intimidá-la"?

Uma notícia só pode ser veiculada quando "ela autorizar"? Virou "censora"?

Salvo melhor juízo, o profissional que fez um questionamento - educadamente - fui eu e mais ou menos nos seguintes termos:

  • Soube de um processo administrativo contra V.Excia - referente ao período em que foi Secretária de Assistência Social - por ter autorizado a compra de passagens no valor de R$ 5.998,00 - mesmo com parecer jurídico contrário. A senhora quer falar sobre o assunto? Posso entrevistá-la na sessão descentralizada na APAE se lhe aprouver...

A vereadora respondeu dizendo que "não estava sabendo de nada"...

De minha parte lhe ofereci o espaço para os devidos esclarecimentos - até porque o procedimento existe.

Onde está a "intimidação"?

A não ser que "o intimidador" tenha sido outra pessoa, o que - de fato - não sei...

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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