BANDITISMO
Os atos de vandalismo cometidos contra a APROSOJA em Brasília foi coisa de bandido.
Aliás, a ação é típica e característica do MST e seus puxadinhos da esquerdalha!
É exatamente nisso que querem transformar o Brasil.
Não foi a primeira vez que tais delinquentes fizeram isso e sem que ninguém fosse punido.
É a marca da esquerda: vandalismo, destruição e apropriação do bem alheio.
ME LEMBRO
Alguns fatos envolvendo o MST e seus integrantes com mantos diferenciados, mas não menos bandidos – vem de longe:
- A invasão de uma fazenda de laranjas – com destruição das plantações, queima de maquinários – até hoje sem nenhuma punição.
- A invasão com matança de animais numa estação de zootecnia na região de Sertãozinho (SP) onde eram aplicados décadas de estudos para melhoria genética de rebanhos diversos, também sem punição.
- A invasão do Ministério da Agricultura, com atos de vandalismo, terrorismo, destruição – até hoje sem punição.
Este é o Brasil defendido pelos partidos de esquerda e a imprensa militante:
- Quando o MST invade e destrói é "luta pela terra".
- Quando o proprietário reage é "violência no campo".
QUEM CONHECE
Posso falar de cadeira sobre a produtividade do agronegócio voltado para a soja.
São simplesmente “espetaculares”!
Sem falar na quantidade de empregos gerados e o que o cultivo significa de dividendos para o Brasil.
As exportações do soja e seus derivados para países asiáticos possuem um peso significativo para o nosso país.
Dizer que a oleaginosa “não enche prato” é de uma idiotice que só cabe nos integrantes do MST – preguiçosos geneticamente e que gostam de viver às custas do dinheiro público.
PORTA NA CARA
A ida do Governador Carlos Moisés - em Brasília – para falar com a Presidente do PODEMOS e tentar impor uma filiação “de cima para baixo” – no mínimo – foi frustrante.
Renata Abreu – sutilmente – informou ao postulante que as conversas deveriam ser iniciadas “pelo Estado e não por Brasília”.
Moisés está à caça de um partido “para chamar de seu”.
Ontem esteve reunido com o Presidente Nacional do REPUBLICANOS, Marcos Pereira.
A conversa de Moisés que possui o tom de “estou facinho”- não está colando...
PORTAS ABERTAS
Muitos políticos deverão mudar de partido nas próximas eleições e aproveitando a chamada “janela partidária”.
Em 2018, o TSE decidiu que só pode usufruir da janela partidária a pessoa eleita que esteja no término do mandato vigente. Ou seja, vereadores só podem migrar de partido na janela destinada às eleições municipais, e deputados federais e estaduais naquela janela que ocorre seis meses antes das eleições gerais.
Fora do período da janela partidária, existem algumas situações que permitem a mudança de partido com base na saída por justa causa. São elas: criação de uma sigla; fim ou fusão do partido; desvio do programa partidário ou grave discriminação pessoal.
Alguns já se embasaram nisso e pularam fora.
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