QUEM AINDA NÃO SABE?
As declarações do ex-deputado Aldo Rebelo que também foi ex-ministro dos governo Dilma e Lula na CPI das ONGs, no mínimo, não causou nenhuma surpresa para quem é atento.
Aliás, o então candidato Enéas Carneiro, já dizia:
- Não querem o bem da Amazônia! Querem os bens!!
O ex-ministro disse que, atualmente, a Amazônia se divide em três Estados paralelos:
Primeiro Estado: “O oficial, das prefeituras, Estados e União, com suas agências e órgãos. Ele é anêmico, débil e deficitário em tudo”.
Segundo Estado: “Do crime organizado e narcotráfico, espalhando seus tentáculos pela Amazônia inteira, dominando os rios como vias de acesso para o tráfico nacional e internacional e ampliando seu poder social e econômico”.
Terceiro Estado: “O mais importante e dominador. É o estado paralelo das ONGs, governando a Amazônia de fato, governando com o auxílio do Estado formal brasileiro, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, do Ibama, da Funai, desse ministério que criaram agora dos povos indígenas, esse consórcio de agências do Estado brasileiro”.
Segundo Aldo, o fundamento das organizações é garantir interesses de outros países na floresta.
“Essas ONGs são apenas um instrumento, os interesses que elas representam estão lá fora. Se alguém perguntar se isso não é teoria da conspiração, a história da Amazônia é de conspiração, a Amazônia é cobiçada antes de ser conhecida”, afirmou.
Mas quem ainda não sabe disso?
É preciso ser muito tapado para desconhecer, mas os tapados existem.
NADA ESTRANHO
Depois do Ministro do STF Luis Roberto Barroso afirmar que a Côrte se transformou num poder político na vida do povo brasileiro, o que vier de agora em diante não será estranho.
Só faltam oficializar o “Partido Supremo” no Tribunal Superior Eleitoral.
Legislam sem permissão – já que não é a função do órgão.
Fazem lobby, determinam aberturas de procedimentos no Legislativo, investigam, acusam, condenam, impedem acesso aos advogados e por aí afora.
Falta apenas que se autoconcedam mandatos eletivos.
O povo espera num Senado acovardado, de quatro, algum tipo de reação que não virá.
Os famosos “rabos presos” são impeditivos.
Há uma simbiose do tipo:
- Não mexem conosco e não mexemos com vocês.
DADA COMO CERTA
Políticos não falam abertamente, mas ao pé de ouvido, comentam sobre uma iminente cassação do mandato do Senador Jorge Seif (PL) e com base na ação que cassou os direitos políticos de Luciano Hang da Havan (abuso de poder econômico) e quem era filiado a nenhum partido político.
A dúvida é: quem assumiria? O segundo colocado ou haveria novas eleições?
O argumento é de que “a diferença de votos entre o primeiro e segundo colocado foi muito grande”, o que justificaria e embasaria uma eleição complementar.
NEM NA FOTO
Na medida em passam os dias, os pretensos candidatos no pleito de 2024 evitam tirar fotos, até com correligionários.
Acontece que: em alguns casos, as fotos depõem, pegam mal, tiram possíveis votos.
Há quem evite até dizer que é correligionário!
Existe pelo menos um caso em Jaraguá do Sul e que ainda vai render.
Comentários: