AMPLIANDO
A Polícia Federal já fala em oito pessoas envolvidas nas mortes de Dom Philips e Bruno Araújo.
A horda da esquerda que apresentava cartazes com os dizeres “Onde estão Dom e Bruno – queremos justiça”, simplesmente desapareceu.
Estão escondidos – covardes que são e o que se trata de um hábito, apenas repetido.
Os abutres carniceiros quiseram tirar proveito político sobre os cadáveres.
Mas é simples de entendermos os motivos pelos quais os lacradores estão escondidos e calados.
Há fortíssimos indícios de que o narcotráfico da região esteja envolvido.
Até o nome do traficante peruano Rubens Vilar Coelho, vulgo Colômbia, foi citado nas investigações.
Os narcotraficantes, além de fornecedores para muitos da lacrolândia, também possuem tribunais próprios e nada democráticos, menos ainda o “amplo direito de defesa”.
Mapeiam pessoas e “encomendam suas almas”.
Daí o silêncio dos lacradores.
EXECUÇÃO
Além dos requintes de crueldade que foram empregados (com tortura), a morte de Dom e Bruno, também possuem resquícios de execução, ou seja, a determinação era matar mesmo.
A polícia Federal divulgou ao concluir a análise da causa da morte de Bruno Pereira e de Dom Phillips, o seguinte:
- Bruno Pereira foi morto com dois tiros na região abdominal e torácica e um na cabeça.
- Dom Phillips levou um tiro no abdômen/tórax. A munição usada no assassinato foi típica de caça.
COMEDIDO
O caminhoneiro Marcos Antonio Pereira Gomes - o Zé Trovão – saiu do silêncio.
Afirmando que “estava colocando sua liberdade em risco”, o alvo foi a Petrobrás: divulgou vídeo convocando os caminhoneiros para que promovam uma paralisação no dia 27 de junho em frente as refinarias da Petrobras.
O prazo de uma semana é para que a Petrobras reduza os preços da seguinte forma:
Diesel em 25%.
Gasolina e álcool em 15%.
Segundo Zé Trovão, “a Petrobrás quer dar um golpe no Brasil e eles não tem poder para isso”.
Vamos aguardar para vermos qual será a reação do Supremo Tribunal Federal, notadamente, o Ministro Alexandre de Moraes.
SUCUMBIU
O Presidente Estadual do MDB em Santa Catarina - Celso Maldaner - não conseguiu unificar o partido em nome da candidatura própria.
A intenção foi ruindo aos poucos na medida em que os Deputados Estaduais e parte da Executiva, articularam nos bastidores contra todas as investidas de ter o protagonismo nas eleições.
Maldaner e Lunelli foram cozidos em banho-maria e o limite dos limites - sem nenhuma definição - foi a reunião de ontem em Florianópolis. Chegaram à beira do precipício e sem ter saída. Restou o colo do atual governador, Carlos Moisés (Republicanos).
Deputados com centenas de cargos no governo - não quiseram perder a boquinha dos seus cabos eleitorais, nem a tentativa de reeleição.
Conforme escrevi várias vezes: um dos articuladores da cizânia foi Paulo Afonso Vieira, representante da velha política, cheio de teia de aranha, esquecido num canto e que agora - do nada - surge como possível nome para o Senado.
Maldaner e Lunelli ficaram sozinhos e correndo contra as articulações favoráveis à Moisés e a famosa promessa de pix.
Quero ver explicar para os eleitores catarinenses.
MUNIÇÃO ELEITORAL
Caiu feito uma bomba de efeito retardado (deve fazer estragos eleitorais), o (des) caso dos respiradores em Santa Catarina.
Os equipamentos não foram entregues, o dinheiro desapareceu e não houve punição de ninguém.
Um rombo de R$ 33 milhões e pelas decisões governamentais (processos administrativos e que tais), a única punição foi a de Marcia Pauli – que foi afastada por 15 dias – uma espécie de férias fora de época.
Claro que isso vai dar pano pra manga!
Fala-se em procedimentos da Procuradoria Geral do Estado, ações aqui e acolá, mas nada de concreto foi visto até o presente momento.
Será um incômodo no sapato de Moisés e por um motivo óbvio:
- Não tem explicação!
INTERESSES DEMAIS
Anotem isso:
“Quando os interesses individuais de um político superam o coletivo, o comum é que passem para a etapa das negociações”.
Quando se defende o bem comum, o interesse da população, o que é bom para todos, os caminhos e os rumos são inegociáveis.
Negociando aqui, ali e acolá, apostem: o povo está ficando de fora!
Sobre a mesa está o interesse do negociador.
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