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Quinta-feira, 24 de Abril de 2025

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O DEBATE ELEITORAL ESCANCAROU A MILITÂNCIA NO JORNALISMO

Com base em pesquisas eleitorais, o caminho será uma novena

O DEBATE ELEITORAL ESCANCAROU A MILITÂNCIA NO JORNALISMO
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DEBATE? SIM, FALAMOS

Se alguém ainda estava com dúvidas, certamente, foram sanadas.

Existe um “consórcio de imprensa” contra o Presidente Jair Bolsonaro (PL).

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O candidato com o maior crescimento nas pesquisas e que incomoda tanto “aos desmamados”, virou alvo.

O que se viu em alguns momentos não foram perguntas, mas acusações de pessoas incomodadas com a atuação do Presidente e que fazem parte das redações contaminadas pela esquerdalha.

O jornalismo militante quer e tanta, a todo custo, inocentar Lula.

Tentam por todas as formas, descondená-lo.

Mas, calma: o brasileiro está vacinado contra isso.

A imprensa perde a credibilidade e o ex-presidiário, perde votos.

MIMIMI E VITIMIZAÇÃO

A jornalista Vera Magalhães fez graves acusações contra o Presidente e claro, foi vitimizada por alguns.

Ora! Quem fala o que quer, ouve o que não quer!

Simples assim!

Se a profissional tivesse se limitado ao seu papel de perguntar, a situação seria outra.

No entanto, partiu para o ataque, acusações e obviamente, a resposta veio de pronto.

O interessante de tudo é que Simone Tebet (MDB) que era integrante da “CPI do Circo”, viu, aquiesceu e até ajudou nos ataques às mulheres que deram depoimento naquela farsa eleitoral.

A médica Nise Yamaguchi foi tripudiada, desrespeitada, achincalhada por Senadores em pose de defensores do moral, bons costumes, praticamente cientistas e Simonet Tebet ficou pianinho.

Esse falso moralismo de última hora não convence ninguém.

A CADA PESQUISA

Aqui em Santa Catarina, a cada pesquisa divulgada (para desespero de muitos), fica mais sacramentado o que já dissemos em outras oportunidades:

- Para alguns, os números são verdadeiros espinhos e a tendência é piorar.

O site SC em Pauta trouxe ontem, os resultados de uma pesquisa, cuja divulgação, estava sob júdice:

Para alguns, o melhor era que continuasse com divulgação impedida.

O resultado é desanimador para o atual ocupante da Casa D’Agronômica.

O levantamento da empresa Tulipa Pesquisas de Mercado e Opinião Pública – com margem de erro de 3% para mais ou para menos, margem de confiança de 95%, aparece com empate técnico entre Gean Loureiro (UB) 18,18% - Jorginho Mello (PL) 15,93%, Esperidião Amin (PP) com 13,50.

Décio Lima (PT) 11,53%.

Considerando a margem de erro, o leitor poderá acrescentar 3% ou diminuir 3%.

O governador Carlos Moisés aparece com 22,31%.

REJEIÇÃO

Ainda de acordo com a mesma pesquisa, a rejeição está assim:

O governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) é o mais rejeitado pelo eleitorado com 16,96%.

Esperidião Amin (Progressistas) é o segundo mais rejeitado com 8,62 % e Décio Lima (PT) tem a terceira maior rejeição com 8,43%.

Jorginho Mello (PL) é rejeitado por 8,34%.

Trata-se de sinal evidente do quanto o eleitorado está antenado nos acontecimentos, graças à internet – a grande ferramenta eleitoral de 2022.

É de bom tom que comecem a rezar.

E O SENADO?

A surpresa – neste momento - fica por conta das intenções de votos em Dário Berger.
E a situação está assim:

O ex-governador, Raimundo Colombo (PSD), lidera com 28,20% das intenções de voto.

Em segundo aparece o senador Dario Berger (PSB) com 11,06 %, seguido por Celso Maldaner (MDB) com 9,28 %.

Jorge Seif Júnior (PL) tem 8,06 %, na sequência Kennedy Nunes (PTB) com 6,47 %

Temos apenas uma vaga ao Senado.

CENÁRIOS

Claro que com o passar dos dias, campanha em andamento, os cenários mudarão.

Há que se anotar o percentual de pessoas que “ainda não sabem ou não responderam”: passa dos 50%, ou seja, mais da metade dos catarinenses ainda não definiu o seu voto.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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