DEBATE? SIM, FALAMOS
Se alguém ainda estava com dúvidas, certamente, foram sanadas.
Existe um “consórcio de imprensa” contra o Presidente Jair Bolsonaro (PL).
O candidato com o maior crescimento nas pesquisas e que incomoda tanto “aos desmamados”, virou alvo.
O que se viu em alguns momentos não foram perguntas, mas acusações de pessoas incomodadas com a atuação do Presidente e que fazem parte das redações contaminadas pela esquerdalha.
O jornalismo militante quer e tanta, a todo custo, inocentar Lula.
Tentam por todas as formas, descondená-lo.
Mas, calma: o brasileiro está vacinado contra isso.
A imprensa perde a credibilidade e o ex-presidiário, perde votos.
MIMIMI E VITIMIZAÇÃO
A jornalista Vera Magalhães fez graves acusações contra o Presidente e claro, foi vitimizada por alguns.
Ora! Quem fala o que quer, ouve o que não quer!
Simples assim!
Se a profissional tivesse se limitado ao seu papel de perguntar, a situação seria outra.
No entanto, partiu para o ataque, acusações e obviamente, a resposta veio de pronto.
O interessante de tudo é que Simone Tebet (MDB) que era integrante da “CPI do Circo”, viu, aquiesceu e até ajudou nos ataques às mulheres que deram depoimento naquela farsa eleitoral.
A médica Nise Yamaguchi foi tripudiada, desrespeitada, achincalhada por Senadores em pose de defensores do moral, bons costumes, praticamente cientistas e Simonet Tebet ficou pianinho.
Esse falso moralismo de última hora não convence ninguém.
A CADA PESQUISA
Aqui em Santa Catarina, a cada pesquisa divulgada (para desespero de muitos), fica mais sacramentado o que já dissemos em outras oportunidades:
- Para alguns, os números são verdadeiros espinhos e a tendência é piorar.
O site SC em Pauta trouxe ontem, os resultados de uma pesquisa, cuja divulgação, estava sob júdice:
Para alguns, o melhor era que continuasse com divulgação impedida.
O resultado é desanimador para o atual ocupante da Casa D’Agronômica.
O levantamento da empresa Tulipa Pesquisas de Mercado e Opinião Pública – com margem de erro de 3% para mais ou para menos, margem de confiança de 95%, aparece com empate técnico entre Gean Loureiro (UB) 18,18% - Jorginho Mello (PL) 15,93%, Esperidião Amin (PP) com 13,50.
Décio Lima (PT) 11,53%.
Considerando a margem de erro, o leitor poderá acrescentar 3% ou diminuir 3%.
O governador Carlos Moisés aparece com 22,31%.
REJEIÇÃO
Ainda de acordo com a mesma pesquisa, a rejeição está assim:
O governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) é o mais rejeitado pelo eleitorado com 16,96%.
Esperidião Amin (Progressistas) é o segundo mais rejeitado com 8,62 % e Décio Lima (PT) tem a terceira maior rejeição com 8,43%.
Jorginho Mello (PL) é rejeitado por 8,34%.
Trata-se de sinal evidente do quanto o eleitorado está antenado nos acontecimentos, graças à internet – a grande ferramenta eleitoral de 2022.
É de bom tom que comecem a rezar.
E O SENADO?
A surpresa – neste momento - fica por conta das intenções de votos em Dário Berger.
E a situação está assim:
O ex-governador, Raimundo Colombo (PSD), lidera com 28,20% das intenções de voto.
Em segundo aparece o senador Dario Berger (PSB) com 11,06 %, seguido por Celso Maldaner (MDB) com 9,28 %.
Jorge Seif Júnior (PL) tem 8,06 %, na sequência Kennedy Nunes (PTB) com 6,47 %
Temos apenas uma vaga ao Senado.
CENÁRIOS
Claro que com o passar dos dias, campanha em andamento, os cenários mudarão.
Há que se anotar o percentual de pessoas que “ainda não sabem ou não responderam”: passa dos 50%, ou seja, mais da metade dos catarinenses ainda não definiu o seu voto.
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