QUANTOS VOTOS?
Como estamos vivendo um ano eleitoral, as pessoas perguntam:
- Quantos votos são necessários para eleger um deputado federal ou estadual?
Há uma série de fatores que precisam ser considerados, antes de falarmos em números.
Por exemplo:
- Dependerá do Partido e a respectiva representatividade na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados.
- Quanto maior for o Partido - o pretendente precisará fazer mais votos (para ficar na frente dos concorrentes.
Quociente partidário e quociente eleitoral – também entram no cálculo.
Quociente eleitoral:
Divide-se o número de votos válidos apurados pelas vagas do cargo eletivo em disputa.
Quociente partidário:
Divide-se o quociente eleitoral pelo número de votos válidos dados para a mesma legenda
É por isso que vemos candidatos bem votados, mas que não são eleitos: porque não atingiram um dos quocientes.
Em 2018, a última vaga para Deputado Federal por Santa Catarina foi ocupada pelo candidato Gilson Marques Vieira – Novo – eleito pela média e com 27.443 votos.
Na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, a última vaga foi ocupada pelo candidato Ivan Naatz – PV à época – com 14.685 e eleito pelo quociente partidário
Falando em grandes partidos, por exemplo:
O Deputado Romildo Titon fez 34.350 votos - eleito pela média – e ocupou a última vaga do MDB.
Muita sola de sapato, redes sociais eficientes, caso contrário...
Detalhe: não há coligação nos cargos proporcionais (deputados e senadores).
ALERTEI
Não sou especialista (e nem preciso ser), mas alertei há muito tempo que haveria aumento nas contaminações do Coronavirus por conta das aglomerações de final de ano. Alguns preferiram apontar que estávamos fazendo “terrorismo jornalístico, desinformando e etc.”, mas agora, a mesma falta de bom senso em apontar o dedo imundo, diz:
- Ele estava com a razão!
Para piorar, as informações apontam para o surgimento de Flurona – que é a combinação da gripe Influenza com o Coronavirus.
O abandono de máscaras, o afrouxamento dos cuidados – achando que tudo estava terminado – ainda trará resultados aflitivos.
TENHO DITO
- A origem do vírus é incerta.
- As descobertas sobre tratamentos são pífias.
- A eficiência das vacinas continua sendo duvidosa – a cada momento diminuem o período entre doses e já estamos partindo para a quarta aplicação.
- Tem muita gente ganhando dinheiro aos baldes com as vacinas.
- A desinformação (ou falta da informação correta) é latente.
- Sobram especialistas que não sabem nada.
- A grande imprensa tenta influir em assunto que não domina e ajuda no caos.
- Pessoas com duas doses ou mais, morrem – com ou sem comorbidades.
QUEREM PROVAS?
Da primeira até as doses atuais (terceira e vindo a quarta) ninguém garantiu 100% de proteção.
O vacinado continuou sujeito ao vírus: contraindo ou transmitindo.
As vacinas que prometiam percentual acima de 90% de proteção – de repente – foram tendo os valores reduzidos: 80, depois 70, em seguida 60%.
Nos dias atuais ninguém sabe mais nada e também não se fala em percentuais de proteção (porque não há).
A certeza de todos os “especialistas” é de que: sabe Deus os efeitos no organismo e 4 meses depois, os efeitos de proteção são nulos – porque deve tomar outra dose.
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