USEIRO E VEZEIRO
A bancada do partido Novo na Câmara e Senado entrou com uma ação popular na 9ª Vara Federal Cível do Distrito Federal contra publicações nas contas oficiais do governo que, de acordo com a sigla, beneficiam e promovem o presidente Lula (PT).
A advogada do partido, Carolina Sponza, apresentou imagens de vários posts e explicou que a conta oficial da Presidência da República publicou material publicitário para promover as redes sociais do governo, vinculando a conta pessoal do presidente Lula. Isso configura uma violação ao princípio da impessoalidade administrativa.
Para quem foi descondenado por todos os acontecimentos da Lava-jato, uma. Acusaçãozinha a mais ou a menos, não faz diferença.
SEM NOVIDADE
A Força Tarefa Previdenciária da Polícia Federal deflagrou a Operação Sangradouro, para desbaratar uma associação criminosa que lucraria R$ 260 milhões com um esquema de aposentadorias ilegais de 552 falsos indígenas, em Mato Grosso.
A base para a fraude previdenciária era a expedição de documentos com dados falsos, através da atuação criminosa de servidores da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). E houve prejuízo estimado em cerca de R$ 64 milhões aos cofres da União, até o momento.
A ação autorizada pela Justiça Federal em Barra do Gaças (MT) cumpre um mandado de prisão preventiva, 16 mandados de busca e apreensão, duas ordens judiciais de afastamento temporário das funções públicas, cumpridos nas cidades de Barra do Garças, Primavera do Leste, Poxoreu e Cuiabá.
Entre os alvos, além de servidores públicos da Funai, estão cartorários, proprietários de correspondentes bancários e lideranças indígenas locais. Centenas de pessoas atuaram no esquema, obtendo documentos falsos, a partir da adulteração de informações de identificação, em especial a data de nascimento, a fim de requerer aposentadorias por idade ilegais.
A sangria de R$ 260 milhões estancada com a suspensão dos pagamentos ilegais tem como base a expectativa de vida média do brasileiro, que é de 77 anos, conforme dados oficiais do IBGE.
Falsificação de documentos públicos
Funcionários da Funai são acusados de adulterar dados para emissão do Registro Administrativo de Nascimento de Indígenas (RANI) e a Certidão de Exercício de Atividade Rural, tendo como principal falsificação a idade dos indígenas, para simular o atendimento da idade mínima para aposentadoria por idade rural: 60 anos para homem e 55 anos para mulher.
Com a fraude, a PF relata que indígenas favorecidos pelo esquema usavam o RANI para a realização de registro de nascimento tardio em cartório, com a emissão de certidões de nascimento que, em seguida, serviam de lastro para a solicitação de diversos outros documentos públicos, tais como CPF e RG. Na sequência, requisitavam a aposentadoria por idade em agência do INSS, usando todos os documentos falsos providenciados pelo esquema criminoso.
Decididamente: o Brasil não é para amadores
DE VEZ EM SEMPRE
Caminhões enroscando e derrubando fiações de postes em Jaraguá do Sul já virou rotina.
Em alguns locais - e por ação do Ministério Público – trechos foram melhorados, mas a situação ainda é caótica.
Outro detalhe: o trânsito constante e permanente de caminhões gigantes pelo centro da cidade, o que é proibido.
Resultado? A foto diz tudo:
MESES
A bike da foto, cujo condutor foi atropelado, permanece há dois meses no local do acidente.
O fato ocorreu no cruzamento das Ruas João Marcatto x Reinoldo Rau e foi uma pancada e tanto.
Claro que o ciclista se machucou, mas sem gravidade.
A “magrela” foi abandonada e até hoje, o dono (se era mesmo) não retornou para retirar o bem.
Pelo estado, aparentemente, não deu perda total.
O que levaria uma pessoa a não retirar o bem?
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