VELHO OESTE
Só falta isso no Brasil e mais nada!
A quantidade de invasões de terras por indígenas e integrantes do MST se tornou um colosso de incongruências, desmandos e desrespeito.
Salvo em Santa Catarina, onde a Polícia Militar age com rapidez e “bota todo mundo pra correr”, a normalidade é que o proprietário prove que é dono, ou seja, os invasores são acolhidos pela Justiça e o resto que lute.
As Leis são atiradas na latrina várias vezes ao dia.
A impressão que temos é de que:
- Se existe Lei, o diploma legal é aplicado se o julgador quiser.
De outra sorte, a interpretação é a seguinte:
- Não se incomode com a Lei! Fique atento com quem vai aplica-la e se vai fazer isso...
TERRENO FÉRTIL
O que estamos vendo é o nascimento de um terreno muito fértil para conflitos armados.
Enquanto não acontecer uma tragédia e com possibilidade de mortes nos dois lados, os aplicadores da Lei não terão preocupações maiores.
Será preciso o registro de uma carnificina no campo e daí, quem sabe, tomarão providências.
Enquanto isso, a atuação se resume em permitir que situações conflitantes se esparramem pelo Brasil.
O resumo da ópera pode ser interpretado da seguinte forma:
- As pessoas estão adentrando um paiol de pólvora e riscando fósforos...
Adivinhem qual será o resultado.
ENFRENTAMENTO
A coisa chegou a tal ponto que estão criando a Frente Parlamentar Mista Invasão Zero.
Deputados e Senadores estão buscando mecanismos que possam frear aos invasores.
Impedimento de receber benefícios, financiamentos dos cofres públicos e etc.
Mas precisa disso?
Se as Leis fossem respeitadas, não.
Para aumentar o tempero, a mesma Frente quer permitir a ação da Polícia, sem a necessidade de intervenção do Judiciário.
Imaginaram as consequências?
MAIS UMA MORTE
Mais um preso foi assassinado no Sistema Carcerário de Santa Catarina.
Dessa vez, o crime ocorreu em São Cristóvão do Sul, proximidades de Curitibanos.
Segundo consta, o preso de 37 anos cumpria pena por estupro de vulnerável foi morto na última segunda-feira.
Outro preso que cumpria pena por assalto e tráfico de drogas, assumiu a autoria do crime.
Na confissão, o suspeito informou que asfixiou o colega de cela com uma tira de cobertor e o matou, sem explicar os motivos.
Ato contínuo, decapitou o desafeto e entregou a cabeça para um Policial Penal.
O preso que foi morto se dizia integrante do grupo LGBTQIA+ e informações oficiosas dão conta de que havia pedido para que fosse retirado da cela onde estava.
A Polícia Civil apura o caso.
EM JARAGUÁ DO SUL
A Polícia Militar (de quem é a responsabilidade pelo trânsito) precisa agir em relação às motos com escapamentos abertos.
Está demais e incomodando muito.
Nas saídas dos semáforos, a situação é ainda pior com as acelerações e arrancadas.
Para tudo há limites e o caso merece atenção.
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