BANDIDO SAI PARA MATAR OU MORRER
Dois casos registrados no final de semana nos dão bem a dimensão dos caminhos que estamos trilhando.
A primeira afirmação e em letras maiúsculas, é a seguinte:
BANDIDO NÃO TEME A JUSTIÇA NO BRASIL.
Se alguém gosta de fazer questionamentos, o caminho é o raciocínio:
1 – Uma quadrilha formada por dezenas de bandidos (entre 30 e 50), fortemente armados (com armas que derrubariam um helicóptero) cercou a cidade de Guarapuava na semana que passou!
Fizeram horrores e espalharam o terror.
Um policial morto, outro ferido e um civil não identificado, também ferido.
Até agora, apenas um suspeito de fornecer a logística foi preso.
2 – Um bandido foragido do sistema prisional de Santa Catarina – sendo perseguido pela Polícia Militar Rodoviária – atropelou (e matou) intencionalmente, o Policial Militar (um cabo) que atendia outra ocorrência e tentou pará-lo – na noite de domingo em Massaranduba.
Há uma caçada em curso e uma torcida - maior ainda – para que o bandido, supostamente armado, resista.
O crime de Santa Catarina – e o no Paraná, duvido ser diferente – foi praticado por um foragido, assaltante, traficante e dado à extorsão contra suas vítimas.
Por que foragidos?
Fugiram por facilitação ou teria sido numa das famosas “saidinhas”, previstas em Lei e várias vezes por ano nas condições mais absurdas já vistas?
DITO ISSO, VAMOS AO DEBATE:
- Por que a Lei premia o bandido?
- Por que o Poder Legislativo não se encoraja a endurecer as penas?
- Por que em casos de crimes bárbaros, os presos não cumprem as penas de forma integral e sem nenhum tipo de benefício?
- Por que ninguém se coloca no lugar das vítimas dos latrocidas?
- Cumprir pena integral de 10 – 15 – 20 ou 30 anos, significa bem menos do que as vidas de pessoas de bem que foram tiradas.
Em 2022, a chance baterá à nossa porta: votar em defende mais rigidez no Código Penal Brasileiro.
POLÍTICA CATARINENSE
Como venho dizendo (há tempos), a campanha eleitoral de 2022 em Santa Catarina será sanguinária.
Apesar de não vermos algo pacífico há muito tempo, a edição do ano em curso – pelo visto – começou mais cedo.
O governador Carlos Moisés está às voltas com novos processos.
Dessa vez, o questionamento é o “abuso eleitoral” do tal Plano 1.000 – com pedido de Tomada de Contas Especial junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina.
O pedido que já foi protocolado ontem – às 9 horas da manhã – diz que “há indícios de violação à lei de responsabilidade fiscal e pede ao TCE que através de liminar, suspenda imediatamente a realização do Plano, por considerarem que há risco de dano ao erário público.
ISSO NÃO É TUDO
Os detratores de Moisés (que não são poucos), também preparam denúncias (duas, dizem) junto à Procuradoria Geral da República e o objetivo é lincar o governador em alguma tipificação delituosa que atinja sua candidatura.
A vida de Moisés – com toda certeza – não será fácil de agora em diante.
Resta saber se os deputados que o apoiam – principalmente, os filiados ao MDB – permanecerão no barco ou pularão fora.
Sempre disse, o seguinte:
“Há uma simbiose parasitária entre os deputados do MDB que apoiam Moisés e o próprio governador: os deputados usam o dinheiro do governo e o governo usa os deputados”.
Vamos ver o tempo de duração!!
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