PADRES E BISPOS
Sem muitas explicações e sem revelar os motivos, a notícia é de que Padres e até o Bispo do Ceará estão ameaçados de morte.
Durante o encerramento da Festa de Nossa Senhora do Rosário, o padre Géu destacou a ausência do bispo dom Ailton Menegussi em Tauá este ano. Segundo ele, “a situação não é novidade para a cidade e para o município, sendo um assunto bastante comentado“. O padre ressaltou que o bispo não compareceu a Tauá devido às ameaças de morte que recebeu.
Ninguém fala “o que teria originado ou quais os motivos das ameaças”.
Descobri que as ameaças partiram de facções criminosas que atuam no Ceará, andaram pichando igreja, escrevendo frases com ameaças de morte, mas sem dar os motivos.
A Polícia está investigando o caso.
Quatro padres foram ameaçados de morte: Elton, Neto, Thallys (que já atuou na Paróquia de Tauá) e Damácio", além do bispo.
Os padres ameaçados não comentaram sobre a motivação.
Se nem os padres estão livres, imaginem o cidadão comum.
Há tempos são feitas denúncias de que facções criminosas de grandes centros estão atuando no Nordeste brasileiro.
POR QUE O NORDESTE
Outro alerta que fazemos há algum tempo é de que “o Brasil virou um corredor para o escoamento de drogas para a Europa, Ásia e América do Norte”.
Recentemente (e noticiamos aqui), a Marinha do Brasil, juntamente com a Polícia Federal, realizaram a apreensão de um grande carregamento com destino à África.
De lá (ao que parece), a distribuição fica mais fácil.
Claro que as facções criminosas, também enxergaram o “nicho”.
Segundo informações, a vastidão oceânica e a fiscalização deficitária, também não passam batido pelos criminosos e se transformam em atrativos.
GRANADA NA TRINCHEIRA
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou às ruas e repartições públicas de diversas cidades do Brasil em manifestações “contra o governo do presidente Lula (PT)” na última segunda-feira (16).
Em nota o MST aponta “lentidão, falta de orçamento e incapacidade do governo Lula em articular um plano coerente que atenda às necessidades reais da população sem terra, refletindo tanto no aspecto econômico como no aspecto social nos acampamentos e assentamentos“.
Em São Paulo o grupo ocupou a sede da Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na região central da cidade.
Será que estão descobrindo que levaram um “passa moleque”?
RASTEIRAS NO PRELO
Já sei: poucos sabem o significado do termo, mas ensinamos:
Prelo: que está pronto para a impressão.
Transformando em miúdos, soaria como: a rasteira está quase pronta, nos finalmentes.
Isso tem a ver com as eleições de 2024, por sinal, logo alí.
Quem não souber “jogar o jogo” terá decepções fragorosas.
Há tempos que alerto sobre o tabuleiro.
Quem acha que se trata apenas do pleito do ano que vem, certamente, está muito enganado.
O sufrágio de 2024 tem mais a ver com 2026 do que imaginam os inocentes da política.
Mais do que apenas uma eleição.
Podem colocar no mesmo cenário: governo do Estado, deputados estaduais e federais, senador e Presidência da República.
Todos os ingredientes estarão presentes.
VAI SE INCOMODAR
O Governador Jorginho Melo (PL) vai se incomodar com aquele bendito sobrevoo em Santa Catarina na companhia do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Poderia ter feito, mas não às expensas do Estado, conforme "aparentemente", aconteceu.
Se a aeronave estava contratada pelo Estado e Jair Bolsonaro não tem nenhum afazer versando sobre as intempéries que castigam Santa Catarina, o ato passou a ser visto como meramente político, publicitário e por conta do erário.
A não ser que a empresa que é dona da aeronave (parece que são várias cotas), justifique como cortesia, ainda assim, passível de questionamentos.
É o que está fazendo o PT de Itajaí - que já encaminhou denúncia a Procuradoria Geral de Justiça contra o Governador.
No entendimento da sigla, o fato do ex-presidente não ocupar mais nenhum cargo público, também não possuir nenhum conhecimento técnico específico que poderia justificar a suposta “ilegal publicidade pessoal” promovida por parte do governador Jorginho”.
“O ex-presidente prontamente se autopromoveu e utilizou do recurso publicitário pago com dinheiro público para postar em suas redes sociais, conferindo ampla publicidade à sua visita nada institucional às regiões catarinenses afetadas por enchentes e inundações”, aponta a denúncia assinada pelo advogado Marcelo Branco.
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