DENTRO DO PREVISTO
Para evitar uma vergonha de tamanho intercontinental, os institutos de pesquisas estão adequando os números há meses.
Os interessados e que foram enganados até agora – a jumentolândia – já começa a entrar em pânico.
Avisei sobre isso no ano passado e afirmei que aconteceria.
A campanha eleitoral nem começou e já aparecem “empates técnicos” e em alguns cenários reais, a vantagem é de Jair Bolsonaro.
Há constatações que falam diretamente ao povo brasileiro:
- Empresas estatais deixaram de ser assaltadas e apresentam lucro.
- A corrupção está sendo banida do Brasil.
- A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – onde tudo começou com o mensalão – comprou o seu primeiro avião da sua existência.
- O Brasil superou uma pandemia e o país continua crescendo.
- Temos uma inflação menor que nos EUA.
- Os países vizinhos que escolheram outro rumo estão em fase falimentar.
O desespero da Orcrim é gigantesco, monumental.
AFLIÇÃO
Não é somente na Orcrim que há desespero.
Ministros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral, também estão em polvorosa.
Ativistas e partidários – como demonstram amplamente – tentam desesperadamente dar outra conotação às manifestações que estão programadas para o dia 7 de setembro.
O Ministro Luis Roberto Barroso chegou a dizer que “vamos ver o tamanho do fascismo” nas manifestações.
Deve ser uma pessoa desprovida de patriotismo, além de achar que o brasileiro é cego.
A manifestação é de “amor à Pátria” e isso deve incomodar quem anda mundo afora falando mal do Brasil.
Deve ser uma ferida aberta para quem diz que “eleição não se ganha – se toma”.
O país inteiro vai dar uma gigantesca manifestação de civismo e em defesa do país, das liberdades (cassadas por ministros ativistas do STF).
Uma vitória de Bolsonaro (que pode acontecer no primeiro turno) deixa essa gente apavorada.
Eles têm lá seus motivos e sabem que os atos e ações são de domínio público.
A POLÍTICA EM SC
Recentemente, o Estado de Santa Catarina acompanhou “as mutretas” protagonizadas pela cúpula do MDB: conversas nada republicanas, tratativas no escurinho, traições e rasteiras. Um fisiologismo que deveria estar extinto, mas que permanece impregnado no partido.
Agora o envolvimento foi da chamada “Frente Democrática” – formada por partidos de esquerda – segundo denunciou a Bia Vargas (PSB) - ex-candidata a vice-prefeita de Içara.
Anunciada como a preferida de Décio Lima (PT) para ser vice na disputa pelo governo do Estado, o seu nome foi “vetado pelo PSB”sob a alegação de “não constar na ata da convenção” – que é soberana.
Bia disse em áudio que está sendo replicado em grupos de redes sociais que “o único motivo para a não escolha de seu nome, seria pelo fato de ser negra”.
Não é crível que em pleno século 21 ainda vivamos isso.
Ela cita – entre outras coisas – que uma conversa na parte da manhã “foi muito diferente do que fizeram à noite”.
Segundo ela “forçaram a barra porque o PSB não quer uma mulher preta na chapa”. Argumenta ainda que possui vídeos e conversas.
Bia Vargas não diria isso “do nada”
Que triste!
NÃO VAI
Emanuela Wolff – a Manu – filiada ao PODEMOS e que foi chefe de Gabinete do ex-prefeito Antidio Lunelli (MDB) desistiu de concorrer à uma vaga na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
O anúncio foi feito em suas redes sociais no dia 4 de agosto de 2022.
Alegando “motivos pessoais”, afirmou que o momento é de “recuar para avançar”, ou seja, os planos ficam adiados.
Quem está mais familiarizado com a política, os escaninhos das tratativas de 2022 e que envolveu o MDB – verdadeiro ninho de serpentes – possui clareza dos fatos:
- Manu vai focar na eleição de Antídio Lunelli
- O seu Partido (PODEMOS) é aliado do governador Carlos Moisés e não dá para servir a dois senhores.
- A grande maioria do MDB não fará campanha para Moisés. Serão campanhas individuais. No máximo uma dobradinha para Federal: Antídio/Chiodini.
NÃO ELEGE UM – IMAGINEM DOIS
O Partido Liberal de Jaraguá do Sul – que vive inerte e só aparece em período eleitoral – além de não ter “existência política no município”, agora adotou a estratégia “Kamikaze”de lançar dois candidatos para que disputem uma vaga na Assembleia Legislativa: o ex-prefeito Moacir Bertoldi e o atual vereador Jeferson Cardoso.
O ex-prefeito não conseguiu votos suficientes para ser vereador, ou seja, saiu “sepultado” da própria administração.
O vereador Jeferson é aquela figura que “transforma tudo em algo de ruim e só enxerga isso”.
No dia em que não encontrar nada e nem ninguém para falar mal, o seu caminho será uma crise existencial sem precedentes.
Na verdade, o PL encontrou grandes dificuldades para “preencher a cota de candidatos” e acabou optando por mais de um nome na mesma região, como foram os casos de Joinville, Florianópolis, Itajaí e etc.
A chance do PL – ainda que mínima - é que o candidato faça pelo menos 20 mil votos e conte com um excelente desempenho partidário para entrar lá na rabeira e “se entrar”.
Em 2018, o Deputado Ivan Naatz que era do Partido Verde - entrou por quociente partidário com 14.685 votos.
Aqui? Vá sonhando!!
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