CIRCO DE HORRORES
É preciso ter muito estômago para acompanhar a CPI da Pandemia.
O que se vê são senadores tentando induzir respostas que querem ouvir e buscar um culpado pelas mortes causadas pelo Coronavírus.
É um circo e pelo menos até agora, os desvios de recursos, a corrupção, o superfaturamento, sequer entraram em discussão.
A médica Nise Yamagushi – depoente de ontem – foi massacrada, humilhada, afrontada e a esquerdalha - feministas de araque – ficou caladinha.
O comportamento de figuras abjetas como Renan Calheiros, Humberto Costa, Randolfe Rodrigues – no mínimo – causou ânsia de vômito em quem se arriscou a assistir as “várias tentativas” da médica em dar explicações.
Hipócritas!
TENHO DITO
Faz tempo que venho falando sobre demonização de medicamentos.
Satanizaram o tratamento precoce porque alguns são discordantes e é preciso achar um culpado.
Qualquer idiota sabe que:
- O vírus é mutante e com isso, os sintomas, também.
- O medicamento de ontem poderão não servir para o dia de hoje.
- Se tratar já no início dos sintomas, salva vida – o que estão esperando?
- A Organização Mundial de Saúde não é a dona da verdade
- Não dá para esperar que o paciente necessite de internação para começar o tratamento
- Na dúvida, trate como se fosse Coronavírus
O que há de errado?
Esperar que alguém precise ser intubado: isso sim – é ser genocida.
OUTRA COISA
A vacina é garantia de imunidade?
Não é! A prova disso é que: estamos vendo pessoas que tomaram a segunda dose, morrerem em decorrência da Covid-19, seja da primeira cepa ou de variantes.
Se as vacinas foram concebidas para o combate à primeira cepa – funcionaria numa variante, uma mutação?
Ninguém sabe a resposta porque tudo é muito recente.
A satanização de medicamentos está tirando vidas e disso, nada se fala.
ESTREIA
Iniciamos um novo programa no dia de ontem, por sinal, Dia da Imprensa.
Obtivemos uma audiência que ultrapassou todos os limites imaginados nas três plataformas da internet: facebook, Instagram e Youtube.
O meu entrevistado foi o prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli – MDB.
Entrevista leve, esclarecedora, tranquila e com apontamentos que vale a pena conferir.
Nas três plataformas, basta procurar “Pense Jornal”, clicar e assistir.
HOJE
No programa de hoje vamos abordar uma questão que possui certa delicadeza: pessoas que optaram pela vida na rua.
É a preferência pela vida sem regras ou falta de oportunidades?
Mas a falta de oportunidade não advém de uma vida sem regras?
O ato de ajudar, dar esmolas – pode ser um incentivo para que àquela pessoa permaneça como está?
Nosso programa começa às 19 horas e o meu entrevistado será o Secretário de Assistência Social, André de Carvalho Ferreira (foto principal).
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