CHAPA PURA
Em recente visita ao município de Corupá, o Deputado Federal e Presidente do MDB de Santa Catarina Celso Maldaner, afirmou que o partido será protagonista nas eleições de 2022.
Disse mais: que a tendência é se que o Partido saia com candidatura de chapa pura, ou seja, sem coligações na majoritária.
INDICATIVOS
Deputados emedebistas com assento na Assembleia Legislativa de Santa Catarina – pelo visto – caminham na mesma direção e já apontam uma possível chapa de consenso, sem disputas internas:
Candidato a governador: Antidio Lunelli – prefeito de Jaraguá do Sul
Candidato ao cargo de vice-governador – Celso Maldaner – Deputado Federal e Presidente do MDB em Santa Catarina
Candidato ao senado: Dário Berger – atual senador.
RACHA
Há quem diga que tal composição significaria racha no MDB, mas há também quem enxergue exatamente o contrário e com a seguinte observação:
Antidio Lunelli uniria a região norte/nordeste e litoral
Celso Maldaner traria a região sul
Dário Berger teria bom trânsito em todas as regiões do Estado, assim como o fez nas eleições de 2016.
FEDERAIS E ESTADUAIS
O cenário atual deverá favorecer as candidaturas para cadeiras na Assembleia Legislativa de Santa Catarina e Câmara dos Deputados em Brasília.
Se de um lado, a onda Bolsonaro já tenha passado – por outro, os ventos de renovação continuam soprando e fortes.
Quem não tem serviços prestados para mostrar, o bom conselho é iniciar as preocupações.
SÓ PARA LEMBRAR
A continuar a quantidade absurda de “festas clandestinas” que são relatadas pela Polícia Militar em todo o Estado de Santa Catarina, a curva descendente da Covid-19 está longe do fim.
Agora com a variante indiana – B.1.617 e suas mutações – de contaminação mais rápida, segundo apontam os cientistas, o número tende a aumentar em mais uma “nova onda”.
No caso de Santa Catarina – com a chegada do inverno – a situação complica ainda mais.
BELO TRABALHO
Encontrei duas servidoras da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Jaraguá do Sul num trabalho que faço questão de elogiar: orientando pessoas nas ruas sobre o problema das esmolas para moradores de rua.
De fato: dar esmolas não ajuda ninguém.
O ato de ajudar pode soar como “solidariedade”, mas na verdade é um incentivo para que a pessoa continue nas ruas.
As “facilidades” significam total ausência de regras e recusa em atender aos serviços que são oferecidos pela própria municipalidade.
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