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Domingo, 11 de Maio de 2025

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FILIAÇÃO DE BOLSONARO NO PL DÁ NOVOS RUMOS À POLÍTICA EM VÁRIOS ESTADOS BRASILEIROS

Batido o martelo, o próximo a anunciar a filiação será Luciano Hang da Havan

FILIAÇÃO DE BOLSONARO NO PL DÁ NOVOS RUMOS À POLÍTICA EM VÁRIOS ESTADOS BRASILEIROS
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OUTROS IRÃO

Noticiamos em primeira mão na tarde de ontem, a filiação de Jair Bolsonaro no Partido Liberal.

Há dias estamos falando sobre o tema e havia uma disputa, uma espécie de cabo de guerra entre PP e PL.

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Pelo visto, o PL venceu!

O episódio – se confirmado – fortalece a candidatura do senador Jorginho Melo que pretende disputar o governo do Estado.

Asfalta a filiação de Luciano Hang que tem tudo e mais um pouco para ser o senador de Santa Catarina.

De quebra, o PL ainda vai levar a Vice-governadora Daniela Reinehr e que tem grandes chances de conquistar uma cadeira na Câmara Federal.

O QUE MUDA

Ocorrerão mudanças no tabuleiro de xadrez da política catarinense.

O PTB do Deputado Kennedy Nunes – por sinal, Presidente Estadual – está muito próximo de Jorginho Melo.

O que isso quer dizer? Entre outras coisas que Kennedy não vai disputar o Senado como vem divulgando, mas sim, uma vaga na Câmara dos Deputados.

TEM MUITO CHÃO

Há mais do que a filiação pura e simples, a definição de um partido para 2022.

Já noticiamos sobre a FEDERAÇÃO entre PL e PP, ou seja, a junção das duas siglas e que tem validade por 4 anos, portanto, os federados não podem sair sem perder o mandato, caso tenham.

Ainda que não saia a tal FEDERAÇÃO, a intenção de Bolsonaro acaba dando na mesma e há um motivo: ele quer um vice que seja do Nordeste.

Daí surge o nome do Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira – que por coincidência é Presidente Nacional do PP.

Não há “bobinhos” nessa história.

De quebra – estando no PL e tendo um vice do PP – Bolsonaro contaria com a maior bancada do Congresso Nacional – federados ou não.

FICOU CLARO

Prometendo nunca mais praticar a política do “toma lá – dá cá”, Bolsonaro viu que as coisas “não são bem assim” e que “sem maioria no Congresso, também não há governabilidade”.

Sem falar nas “pernadas de anão” dos supostos aliados.

Caso não tenha uma base governista forte, o governo ficará nas mãos dos que forem juntados em cada tema.

Para aprovar isso, cede aquilo.

E assim vai!

ENQUANTO ISSO

O MDB se calou em relação ao candidato que disputará o governo do Estado.

Houve muito barulho e de repente, a coisa está silenciosa em nível de Executiva.

Estão perdendo tempo na construção do caminho, ainda mais para quem anunciou protagonismo em 2022.

Guardadas as devidas proporções, a coisa funciona assim:

Hora do almoço e dois restaurantes prometem o melhor para determinado horário.

Um deles anuncia que “está tudo pronto” e os pratos servidos.

Alguém vai esperar que o segundo restaurante faça o mesmo anúncio?

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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