EXISTE EXPLICAÇÕES
Para quem ainda não entendeu e busca explicações sobre os motivos da tal Ludmilla (que chamam de cantora) ter esquecido a letra do Hino Nacional, basta uma pesquisinha básica.
Vejam o que ela vem grunhindo:
Sempre desfilando com o swag mais caro
Instagram milionário, rainha do bem bolado
Sempre paro tudo onde nós chega e encosta
O que eu faço hoje amanhã já virou moda
Gostosa pra caralho, linda sem moderação
Ela me odeia, mas me tem como inspiração
Garçom, desce mais uma que hoje eu quero vacilar
Tô aqui sem calcinha, mas hoje não vou te dar
Não tá merecendo provar hoje desse mel
Faz merda pra caralho e quer pagar de fiel
Não sou tuas garotas que aceita palhaçada
Se vacilar comigo, eu te pago com mancada
Agora leiam a letra do Hino Nacional:
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Demais para o cérebro da aludida funkeira.
Ela não sabe o significado dos termos
Não exijam tanto de pessoa tão desprovida.
CANTEI A BOLA
O assassinato de um adolescente em Florianópolis – com uma facada no peito – e crime cometido por um morador de rua, a não ser pela romantização da vagabundagem, foi a tragédia anunciada.
No decorrer da semana, alertei sobre a inexistência de regras para os moradores de rua.
A grande maioria (para não dizer a totalidade) possui problemas familiares, exatamente pela falta de regras: bebidas, drogas e que tais.
Como a família cobra postura, o pilantra prefere a rua onde não precisa obedecer nada e nem ninguém.
Aliás, o comum é que ainda desafiem a conduta do cidadão de bem.
Xingamentos, ameaças, furtos, roubos, ou seja, uma vida descompromissada e voltada para o crime.
Internação compulsória? Nem pensar!
Caro demais e “fere os direitos dos manos”.
O resultado? Está aí.
Na semana anterior, a Polícia Militar registrou o caso de uma moradora de rua que ameaçou uma criança com uma faca em Blumenau.
Mas é exatamente isso que as “otoridades” estão plantando.
Vai chegar o momento da colheita.
Infelizmente, a omissão e a defesa dos direitos inexistentes, ainda trarão outras tragédias.
Aposto que nenhum infeliz que defende o direito de estar na rua, sequer visitou a família do menino de 17 anos que foi morto.
Hipócritas.
VOCÊ NÃO ESTÁ SENDO DESUMANO?
Não estou e aposto nisso!
Em determinadas circunstâncias, a droga, o álcool, a vida desregrada – somados – tirou a capacidade de raciocínio de pessoas em situação de rua.
É preciso alguém com lucidez e com o remédio amargo da decisão:
- Será internado, gostando ou não! Aceitando ou não...
O que não pode é permitir que a conduta seja totalmente perdida.
Tenho isso como “muito mais criminoso e muito mais desumano”.
Mas vá dizer isso para os “isentões”...
No momento crucial, todos lavam as mãos.
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