CREDIBILIDADE
A credibilidade se perde por uma série de fatores: desatenção, falta de comprometimento, preguiça, acomodação e principalmente, por falta de conhecimento.
Isso acontece no jornalismo e naquilo que “alguns chamam de jornalismo, mas que na verdade não passa de um apanhado de besteiras e opiniões desconexas da realidade dos fatos, além da prova cabal de tendenciosidade e energúmena postura de analfabetismo funcional”.
Trata-se de terreno que se perde va-ga-ro-sa-men-te e quando os envolvidos se dão conta, a situação é irreversível.
Andam confundindo jornalismo com “humor de qualidade duvidosa”, além do culto à personalidade, o que é um grande perigo.
O cultuado não inspira confiança e o veículo é arrastado para o mesmo lamaçal.
ELEIÇÃO I
Um vídeo meu no tiktok que ultrapassou a marca de 1.300.000 (Um milhão e trezentas mil visualizações) traz o “Pé inchado” dizendo que Jesus Cristo é 5 bilhões de vezes melhor do que ele.
Não poderia fazer comparativo mais infeliz e nem mais ofensivo.
Tentar estabelecer comparativo é de uma desfaçatez galopante, jumentícia, além da ignorância que não deixa dúvidas.
Não me interessa a crença e nem como você vê a figura de Cristo: Espírito de Luz, Anjo, Enviado dos Céus e etc.
No entanto, o respeito para com todas as vertentes é condição “sine qua non” para a boa convivência e a possibilidade de conversação.
ELEIÇÃO II
Aqui em Jaraguá do Sul, a imbecilidade transformou Jesus Cristo em cabo eleitoral.
Recebi um banner de campanha eleitoral – que vem sendo distribuído via WhatsApp – onde Jesus Cristo faz parte das promessas.
Certamente, o HOMEM LÁ DE CIMA não considerou o nivelamento.
Política é sinônimo de tudo o que é ruim, ainda mais vindo de alguém em cuja boca, ninguém presta. Só ele é o aquinhoado com o galardão dos justos!!
Em defesa do FILHO, Deus poderia mostrar para essa gentalha sobre “não usar o MEU SANTO NOME em vão”.
Tenho dó dessa pobreza de espírito, vazio de alma, o gesto apelativo para tentar enganar as pessoas em novo estelionato eleitoral.
CULPA DO ELEITOR
Não há como fugir da verdade: a culpa pela péssima qualidade dos políticos em cargos eletivos é do eleitor.
Infelizmente, a preguiça de pesquisar a vida pregressa dos postulantes, o seu envolvimento comunitário e a sua conduta, faz com que os desavisados acreditem nos primeiros arroubos de honestidade que ouve.
Lembre-se:
Quem fala muito de si, enaltece as próprias qualidades, faz pose de paladino da moralidade, sempre tem muito o que esconder.
Aponta o alheio para que não observem o próprio rabo.
Em tempos de eleição, a atenção deve ser redobrada.
Vão aparecer os fanfarrões e que se dirão probos.
PIOR A CADA DIA
O Governador Carlos Moisés (Republicanos) que conta com os apoios do Podemos e MDB (esfacelado), ainda tenta buscar mais alguns para maior sustentabilidade do projeto de reeleição.
Acontece que Moisés não tem o que oferecer, salvo transformar o Estado num cabidaço de emprego em troca de apoio.
Acontece que: “até Moisés” já sentiu que o apoio dos emedebistas “não será tudo aquilo” e que declarações de voto/campanha estão sendo feitos em todo Estado e para outras candidaturas.
Imaginem o cenário:
Todos os demais candidatos ao Governo do Estado contra Moisés.
O MDB – na sua maioria esmagadora – contra Moisés.
Raimundo Colombo pedindo votos para o Senado contra o MDB e contra Moisés
Kennedy Nunes pedindo votos para o Senado e contra Moisés/MDB
Dário Berger buscando votos para o Senado contra o MDB e contra Moisés
Preocupante?
O CARONEIRO
O deputado caroneiro do Arcanjo 06 - Valdir Cobalchini (MDB) - é o novo líder do Governador Carlos Moisés na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
Vai defender os projetos vindos da Casa D'Agronômica e tentar convencer os demais pares.
Devia aproveitar o ensejo e explicar, o seguinte:
- Como é que na condição e promessa de ser um fiscalizador das ações do governo, concorda com o uso do avião alugado (caro, por sinal) da Saúde para uso político do Governador Moisés! No embalo, também poderia explicar as caronas que pegou na aeronave e qual a finalidade, o interesse do povo catarinense no uso indevido.
PARCERIAS
Ontem comentava com um amigo sobre fidelidade nas amizades, consideração e parcerias.
Nas PARCERIAS, a designação inicia com o termo "PAR", ou seja, um mais um , dois, mão dupla e outras interpretações que quiseram dar.
A parceria reconhecida funciona feito um relógio suíço: não atrasa e nem adianta.
Quando uma "parceria precisa ser lembrada na sua essência", deixou de existir.
Algumas pessoas "se esquecem muito rápido" do termo, mas na hora da aflição - quando a situação fica preocupante - se lembram de recorrer.
Tenho observado isso ao longo da vida e se noto que o caminho é de "mão única", abandono, coloco de lado, saio do circuito.
Sempre recomendo:
- Sou de fidelidade canina e parceiro de todas as horas, mas não pague pra ver! Minha inimizade pode alcançar e até ultrapassar, a consideração. Basta provocar!
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