DECIDIDAMENTE
Discutir o Brasil com petistas é rememorar a máxima “atirar pérolas aos porcos”.
Não há a menor condição e isso acontece por um único motivo: total falta de capacidade de compreensão, entendimento, conhecimento.
Some-se a ignorância em estado galopante.
Falar de economia? Nem pensar!
O sujeito acha que “coxão duro fatiado é picanha”.
Ele está em estado de zumbi e não olha para os lados.
Não enxerga outros produtos e que estão lhe enfiando a faca nas costas.
FIZ UM VÍDEO
Para tentar explicar (com toda dificuldade inerente) sugeri que as pessoas passem para o outro lado do balcão, ou seja, ao invés de achar que o patrão é um explorador, que é vítima do capitalismo selvagem, busque um novo caminho: abrir uma empresa.
Conhecendo a limitação da turba, a sugestão é para que abram uma empresa “bem pequena”, coisa de cinco funcionários no máximo.
Passados 30 dias, o “empreendedor petista” deve colocar na ponta do lápis:
- Aluguel
- INSS
- FGTS
- PIS
- Férias
- Décimo terceiro salário
- Imposto de Renda
- Simples Nacional (já que é uma empresa pequena)
- Salários dos colaboradores
- Internet/ água, luz, telefone
- Produtos que são a base da sua atividade.
O “infeliz” vai descobrir que o Governo Federal não fez absolutamente nada, mas é o sócio majoritário.
A carga de impostos vai chegar muito fácil aos 45%, sem contar os “custos permanentes” e que podem atingir outros 45%.
Nesse cenário, o “empresário” precisará rezar e muito para que não haja quebra de nenhum equipamento, caso contrário, a situação ficará muito pior.
ESTOU SENDO GENEROSO
No meio desse caminho (caso seja em Santa Catarina, por exemplo), cidades inteiras foram tomadas pelas águas de uma chuva intensa (que deverá voltar no final de semana), ou seja, o “empresário” perdeu, literalmente, tudo.
Os equipamentos foram destruídos, o estoque de material foi perdido, as contas estão chegando, alguns boletos já venceram, o banco está cobrando e nenhuma das suas obrigações será alterada.
A sugestão é:
- Venha para o outro lado do balcão!
Só pode falar de empreendimento quem ousa empreender e sofre todas as vicissitudes dos riscos.
TEM POLÍTICA NO MEIO?
Claro que tem!
A reforma tributária no Brasil é premente, urgente, necessária.
Impostos em demasia penaliza o contribuinte honesto e beneficia o sonegador.
Pagamento único, feito na ponta, no consumidor final e com alíquotas menores.
Quer um exemplo de taxação exagerada?
Em tempos não muito distantes, apenas os cargos com maior remuneração pagavam imposto de renda.
Hoje em dia, a raridade é quem não paga.
E por que tanto imposto?
Porque a máquina do Estado é pesada, inchada, é um cabide de empregos.
O Estado não produz nada (é sócio do empreendedor, lembra?) e precisa cobrar cada vez mais para manter – ainda que precariamente – alguma coisa funcionando.
Por que precariamente?
Nem é preciso muito esforço!
Basta olharmos as filas na saúde, a conservação das estradas, a falta de segurança e já teremos as respostas.
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