HUMILHANTE
A CPI da Pandemia – também conhecida como circo – sofreu uma nova humilhação pública.
Tendo o Presidente da República como alvo, os senadores Omar Aziz (PSD-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), transformaram o Senado num tribunal de inquisição e desrespeitaram os depoentes de forma despudorada.
Não bastasse o desgaste que os protagonistas sofreram, ondem a Polícia Federal jogou mais uma pá de cal nas intenções da tríade: não houve prevaricação por parte de Bolsonaro.
Os algozes precisam melhorar nas más intenções!
Vamos ver qual será a reação do eleitorado nos respectivos Estados.
FORÇANDO A BARRA
Como previmos há meses, os rumos da campanha eleitoral de 2022 já apontam um norte.
Sem ter uma terceira via - antecipamos que parte da imprensa iria abraçar a candidatura do ex-juiz Sergio Moro.
Dito e feito! Moro já vem sendo apontado como estando em terceiro lugar nas pesquisas e ocupando espaços cada vez mais generosos nos meios de comunicação.
Mais: a mesma imprensa que não achou o candidato da terceira via, agora propõe temas como: ideologia de gênero, aborto, combate à corrupção, ou seja, temas que caem no agrado popular.
A MESMA IMPRENSA
Trata-se da mesma imprensa que manipula informações e que lá no início dava como certa a vitória do ex-presidiário, Lula.
Sabem há tempos que os números são falsos e que a rejeição do “cachaceiro” é estratosférica, impossibilitando qualquer conjectura – por mais mirabolante que seja.
O homem não pode sair na rua e as notícias sobre a roubalheira da quadrilha petralha – o maior assalto aos cofres públicos da história da humanidade – são acessíveis e estão em qualquer smartphone, ou seja, na palma da mão.
Mesmo que repetida milhões de vezes, a mentira “cachaceiro lidera” não se sustenta e tende a ser mais clara a cada dia.
Daí a necessidade de se criar “um nome”, caso contrário, o sentimento será de orfandade.
MOISÉS NÃO DIZ
Ter a máquina pública na mão é um auxílio e tanto para quem pretende disputar uma reeleição.
Alguns partidos políticos, também querem usar o equipamento público para alavancar candidaturas ou até fazer parte do projeto.
Está sendo o caso do PSDB e também do PP – afinal de contas – ambos andaram sondando Moisés para as suas fileiras.
Moisés – que de bobo não tem nada – já entendeu que o namoro é com a máquina estadual e não com ele – que está lá por acaso.
O governador já tem clareza que “a intenção é usar a máquina do governo para garantir votos” e que ele não é prioridade.
Também já entendeu que “cerrar fileiras diante de tais intenções é o mesmo que alimentar tigre”. Fortalecido, o bicho vai partir pra cima.
PARTIDO PEQUENO
O governador quer uma sigla pequena – para chamar de sua – e sem caciques, o que ocorre no PP (posse dos Amin) e PSDB (com vários mini-caciques).
Sabe que Progressista ou Tucano – terá que pedir bênção para fazer qualquer coisa.
Até na hora de compor candidaturas terá que pedir permissão.
Imaginem numa eventual vitória? Só governará se os mandantes anuírem.
Moisés pende para o lado dos Patriotas – para ser dono.
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