MAIS DO QUE MANIFESTAÇÃO
Os eventos ocorridos em São Paulo e Rio de Janeiro e que foram convocados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro – para bom entendedor – possui mais do que partidários e admiradores: há uma clara manifestação de descontentamento com os rumos do Brasil, notadamente, no quesito censura.
Não se pode deixar de lado “as perseguições”.
Estamos vendo a instituição de uma “Polícia Moral” nos mesmos moldes e modelo de regimes comunistas.
O sujeito é vigiado por suas manifestações e de repente, acorda com a Polícia Federal na sua porta com mandado de prisão, sem saber os motivos da prisão.
CRESCENDO
A insatisfação está numa curva crescente e cobrando das autoridades, as devidas providências.
A população também já notou que a covardia é latente, sem falar nos famosos “rabos presos” e incapacitantes.
A omissão tomou conta do Congresso Nacional e a desculpa é a “preservação da harmonia entre Poderes”, o que deixou de existir há muito tempo.
Há um conluio claro, à vista de todos, entre Judiciário e Executivo com jantares e reuniões, mais do que suspeitas.
Nunca se viu tantos afagos entre governistas e ministros do STF.
Não há coisa boa no cenário e em tais conversas.
O povo já se tocou disso e está de olho nos próximos passos.
INCENTIVADO
Pelo visto, ignorar a Constituição Federal – prática reiterada nos últimos tempos, está fazendo bons alunos.
O presidente Lula (PT) assinou decreto que já está sendo considerado um golpe no campo contra o direito de propriedade, porque à margem da Constituição amplia as hipóteses de desapropriação de terras para “fins de reforma agrária”.
O decreto nº 11.995 de Lula, assinado em 15 de abril último, regulamenta ilegalmente dispositivos constitucionais.
Isso só pode ser feito por lei federal, jamais pelo decreto que ameaça desapropriar até o que a Lei protege.
O decreto abusivo autoriza desapropriação por “interesse social” e até “expropriação” por alegado “trabalho escravo” a critério... do Incra, órgão totalmente aparelhado pelo próprio governo.
O decreto agrava a insegurança jurídica e relativiza o direito de propriedade, uma das cláusulas pétreas da Constituição.
Se Ministros do STF podem, o Presidente da República sentiu-se autorizado.
EM BREVE
Bairros, ruas, associações de moradores, lideranças localizadas, todos indistintamente serão visitados por pretendentes à uma vaga no Legislativo das suas respectivas cidades.
Prometerão mundos e fundos para conquistas os votos dos desinformados.
Outros que são pilantras desde o nascimento, também surgirão e farão pode de paladinos da moralidade.
Cantarão loas sobre suas qualidades, o que na verdade possui outra intenção: esconder o passado tenebroso.
Nos dias atuais, o eleitor possui uma ferramenta excepcional para desmascarar os estelionatários eleitorais: a internet.
Um clique que está ao alcance da mão pode revelar muita coisa. Basta querer!
Também teremos bons candidatos.
A responsabilidade do voto deve fazer parte da vida das pessoas de bem.
Quando o bom abdica do seu direito de escolha, o mau toma conta.
Faça a sua parte!
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