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Terça-feira, 21 de Janeiro de 2025

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CONSEQUÊNCIAS DO MARCO TEMPORAL NO STF

O que acontece quando há maios demanda do que produto?

CONSEQUÊNCIAS DO MARCO TEMPORAL NO STF
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NADA É TRÃO RUIM...

... que não possa piorar!

O marco temporal constante na Constituição Federal de 1988 e derrubado pelo Supremo Tribunal Federal, no mínimo, possui duas declarações de guerra:

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Primeira: a interferência entre Poderes.

A incumbência de propor alterações na legislação brasileira, notadamente, a Constituição Federal e como a própria designação define, compete aos “le-gis-la-do-res”.

No entanto, o STF está ignorando o Congresso Nacional e no modo ativado “solenemente”.

Sem votos, os Ministros criam Leis, derrubam Leis, invalidam Leis e assim por diante.

Está declarada a guerra ao Congresso Nacional.

Como até o presente momento, a maioria dos políticos tem se mostrado frouxa, o STF vai invadindo o território.

Segunda: incitam reações de sangue

Ao determinar que “a declaração dos povos originários de que determinado lugar, em passado longínquo, pertenceu aos seus ancestrais, o torna suficiente para requerer posse, com direito a invasões que deverão acontecer aos borbotões, o STF abre caminho para reações violentas dos dois lados.

Os índios – acham que podem invadir.

Os proprietários – com gerações vivendo num mesmo local e num pequeno pedaço de terra – entendem que podem se defender.

Qual será o resultado disso? Sangue.

Obviamente que: as mãos sujas de sangue serão as dos “iluministros” que não estão medindo consequências.

PARA SE TER UMA IDEIA

Municípios inteiros serão afetados e por conseguinte, extintos por absoluta falta de recursos.

Famílias tradicionais e que vivem há décadas no mesmo lugar de onde tiram o seu sustento, também serão afetadas.

As regiões do sul do país (mais fortemente no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde predomina os minifúndios) estão em sério risco.

O Governo Federal já pediu ao STF para que não seja obrigado a indenizar terras invadidas pelos índios, pós marco temporal.

Daí surgem as perguntas:

- Os índios farão o que? Invadirão? Buscarão os rastros ancestrais para a reinvindicação?

- E os proprietários ficarão calados? Serão enxotados, após décadas de trabalho e caladinhos? Reagirão?

De quem será a culpa dos acontecimentos?

QUEDA NA PRODUÇÃO

Conseguiram gerar tamanha insegurança jurídica que, a tendência será uma redução significativa na produção agrícola.

Mas o fato não é a diminuição pura e simples, mas sim, as consequências.

Daí voltamos com perguntas óbvias:

- Quando há mais demanda do que oferta, o que acontece?

- Se você respondeu “aumento nos preços”, torna outro questionamento: quem vai pagar?

O agronegócio é o maior setor de exportações do Brasil. Como ficaremos?

Caminhamos para um cenário que dispensa a condição de vidente para prever.

Não é preciso ser um gênio para saber o que vai acontecer!

Nem é preciso consultar as cartas para prever o aumento da fome, miséria, desemprego e demais aditivos.

Pior: será que ninguém está enxergando isso?

Estão todos cegos? Surdos?

Caminhamos celeremente rumo ao penhasco.

FONTE/CRÉDITOS: Redação
Comentários:
Sérgio Peron

Publicado por:

Sérgio Peron

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