PARA OS CÉTICOS
E Jaraguá do Sul registrou o primeiro caso da variante Ômicron.
Outros 56 casos estão sendo investigados no Estado de Santa Catarina.
A OMS – Organização Mundial de Saúde – está recomendando que se evitem as aglomerações, inclusive, nos festejos de final de ano.
Ainda assim, o noticiário continua apontando que muitas cidades litorâneas farão queima de fogos na virada e etc.
Pior: outros ainda não descartaram o carnaval.
Como estamos dizendo há algum tempo: vamos ver quem assumirá a responsabilidade, após os resultados.
ESPECIALISTA
Conversei na noite de ontem com o médico Gutemberg Nobrega – um estudioso do Coronavírus – e que buscou se preparar para o enfrentamento da pandemia.
Foi o meu primeiro entrevistado – lá no início de 2020 – que falou sobre a Covid-19.
Segundo ele, a variante Ômicron será considerada a “vacina natural da Covid-19”- com certa demora, mas imunizará as pessoas.
Ele considerou “um absurdo”, a vacinação de crianças.
DESINTEGRANDO OU MUDANDO?
O MDB de Santa Catarina vem passando por um processo de decomposição e não se sabe se haverá uma desintegração ou mudança total.
As fissuras são visíveis e algumas, difíceis de arrumação.
Às vésperas de um processo eleitoral, o partido se mostra “sem eira e nem beira”e de quebra com ataques pessoais ao Presidente da sigla Celso Maldaner.
Sem falar na extensão das agressões, o que poderá tirar o propalado protagonismo pretendido.
Ser “o partido” para as eleições de 2022 – salvo um acidente de percurso – fica cada vez mais difícil.
Será preciso juntar os cacos.
CARTA DE COLATTO
O ex-deputado federal Valdir Colatto escreveu uma carta endereçada ao Presidente do Partido no Estado Celso Maldaner e fez acusações sérias.
Foi além: num dos trechos pede a renúncia de Maldaner e deixa entender sobre o uso indevido do Fundo Partidário:
Leia:
“O presidente do MDB/SC Celso Maldaner, assemelha-se um macaco entre cristais, usa as estruturas e o fundo partidário para promoção pessoal, não consegue liderar o partido para uma definição de candidaturas majoritária ou proporcionais para as eleições de 2022. Direciona posições pessoais, sem ouvir as lideranças e filiados do partido, o pior, se dá a autoridade de indicar ou tomar partido de candidaturas proporcionais, sem ouvir quem milita nas raízes do partido, tem uma história e votos comprovados.
Quando outros partidos, buscam lideranças para o embate político de 2022, valorizando sua história, o presidente na contramão, isola e estimula candidatos aventureiros, limpando a área, manipulando os menos informados em benefício pessoal.
A pergunta, onde o presidente Celso quer chegar?
Para onde quer levar este grande e histórico partido MDB/SC nas eleições de 2022?
Não consigo imaginar que o partido não se preocupe com a possibilidade de perder o seu único Senador Dario Berger, potencial futuro governador, lideranças majoritárias e outras, importantes para compor as bancadas estaduais e federais.
A transparência e posição do presidente seria, começando com uma prestação de contas clara e transparente do destino dos recursos repassados ao partido pelo FUNDO PARTIDÁRIO durante sua gestão frente ao MDB/SC.
Qual o critério geográfico e de representação regional e estadual na distribuição e composição das candidaturas a Deputados estaduais e federais e como serão destinados os recursos do FUNDO ELEITORAL aos candidatos majoritários e proporcionais nas eleições de 2022?
Enfim, o partido precisa de um freio de arrumação, sugiro uma renúncia do presidente Celso Maldaner e convocação do diretório para buscar um encaminhamento democrático e definitivo para os rumos do MDB/SC, na eleição de 2022” .
Valdir Colatto.
Virá o troco?
Ou Maldaner vai ficar caladinho?
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