DE LONGE
Paulo Pimenta – o governador biônico do Rio Grande do Sul nomeado por Lula – foi enxotado do Estado.
Fugiu, segundo notícias.
Nos mesmos moldes do “chefe”, o indicado não podia sair às ruas sem vaias, xingamentos, hostilidades de todo tipo.
Para “ajudar e livrá-lo dos destratos”, o presidente achou a solução: Pimenta ficará em Brasília e observará o problema à distância.
No local não fazia nada por incompetência.
De longe, certamente, atrapalhará menos.
A invencionice contém 18 cargos de confiança.
As tetas, também servem para fazer nada.
Pimenta gosta mesmo é de denunciar críticos do governo à Polícia Federal.
DENGUE
Conforme previ, os casos de dengue já ultrapassaram a marca de 5 milhões.
Mais de 3 mil mortes.
Os números são defasados: existe um lapso temporal nas informações.
Mentir é uma prática do atual governo.
Agora estamos enfrentando o H1N1 e com mortes já registradas.
É o Brasil jogado às traças.
DIFICULDADES
As eleições de 2024, além das novidades e exigências da Lei Eleitoral, apresenta outro ingrediente interessante: as dificuldades dos Partidos Políticos em “completar a nominata de candidatos”.
No caso específico de Jaraguá do Sul, o máximo permitido são 12 candidaturas.
Do total, a cota de 30% deve ser destinada às mulheres, ou seja, 4 candidaturas.
Se encontram problemas para as candidaturas masculinas (oito), imaginem no caso das mulheres?
E não basta preencher o número de candidatos.
As siglas, também precisam de grandes preocupações com o coeficiente partidário.
Hipoteticamente: imaginem que tenhamos 120 mil votos válidos (dos que comparecerão para votar e pode ser nulo ou branco), o coeficiente será de 10.909 votos para garantir uma vaga partidariamente.
Nome com densidade eleitoral? Onde?
Como já citei anteriormente: alguns partidos irão derreter e tendem ao desaparecimento.
NOMES NACIONAIS FARÃO A DIFERENÇA?
Com toda sinceridade: não!
Pode conseguir alguns votos, mas não decidirá a eleição.
Quando uma eleição é localizada (como é o caso do pleito municipal), a proximidade com o eleitor faz toda diferença.
Transferência de voto é um fator complicado.
A conduta do pretendente, o seu envolvimento comunitário, a sua história, fazem toda a diferença.
Há quem “ainda tenta” comparecer em todas as festas nos últimos meses e acha que com isso enganará o eleitor.
Está redondamente enganado!
O eleitorado aprendeu a identificar a “segunda intenção”.
O postulante veste “a capa da falsidade” e sai em campanha.
Na verdade, é boçal, pedante, arrogante e acha que engana.
REDES SOCIAIS?
Serão importantes. Até decisivas, mas não significa que “seja tudo”.
Erros grosseiros de comunicação trarão muitas surpresas.
Os propagadores de desgraças (há quem goste) só servem para isso e não transmitem confiança.
Seus nomes estão sempre associados com acontecimentos ruins e isso produz um efeito já conhecido: o eleitor ligará o fato negativo ao candidato.
Quem não perceber com antecedência, certamente, o fará depois das eleições com uma derrota fragorosa.
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