NUVENS ESCURAS
Muitos já se deram conta e até falam sobre o tema, mas muito discretamente, sem alarde, sem repercussão.
Já notaram que a “imprensa tendenciosa” e as redes sociais (mais tendenciosas ainda), devidamente controladas por interesses irreveláveis e inconfessáveis – sabe Deus de quem – não questionam e nem debatem possíveis efeitos colaterais das vacinas?
Qual o motivo? Se revelassem as verdades por trás disso tudo aumentariam a rejeição aos fármacos?
Por que não há estudos?
Se existem (o que é muito palpável) por que não revelam?
Há uma centena de perguntas sem respostas!
COMO FICARÁ?
O setor de inteligência e expertise em TI das Forças Armadas do Brasil fez uma série de questionamentos ao TSE – Tribunal Superior Eleitoral – sobre a famigerada urna eletrônica.
O teor é sigiloso (imposto pelos questionadores), mas até agora não se ouviu falar em respostas.
O assunto pode ter caído no esquecimento de quem é ou se faz de alheio, mas “interna corporis”, a coisa é muito latente e em fervura permanente.
As desconfianças sobre urnas eletrônicas continuam e aqui e acolá – em congressos e etc – surgem notícias de vulnerabilidade.
SÁBADO QUE VEM
Dia 19 será o “dia D” dos emedebistas.
Prévias sugeridas, alteradas, limitadas, mas acontecerão em todos os diretórios municipais pelo Estado.
Nos últimos dias, as demonstrações de desunião são claríssimas.
Na verdade, as tentativas são de “apagar fogo com gasolina”.
Até o senador Dário Berger – declaradamente em fuga do partido – por não ter se filiado no PSB (ainda), resolveu se inscrever como postulante.
Em vias de abandonar o navio, o senador quer tumultuar.
DEVERIA
Talvez, poucos tenha tido coragem de abordar o tema com tanta, clareza, mas vamos lá:
O que aconteceu com Dário Berger?
Foi um senador ausente! Ainda assim, o partido pretendia lança-lo à condição de reeleição e trabalhar para isso.
Dário sabe que não se reelege – só há uma vaga para o Senado - e por isso resolveu mudar de rumo: bateu o pé, fez birra e queria – porque queria – o governo do Estado.
Sua falta de comprometimento político com o Estado, o desgaste por representar a velha política (sempre os mesmos), esbarrou na necessidade de renovação.
Como quem tudo quer – tudo perde, Berger foi escanteado pelo Diretório Estadual e agora, corre o risco de não ser nada – porque pelo PSB, aliado de Lula – aqui em Santa Catarina não ganha nem para síndico de prédio.
O DEPUTADO
Valdir Cobalchini é outro que se inscreveu para amotinar o processo – defensor que é da ida do atual Governador Carlos Moisés para o MDB.
Nunca se manifestou sobre a intenção e preferiu agitar a somar.
A tática de “dividir para conquistar”não terá sucesso nas prévias.
Será muito mais fácil causar problemas no pleito eleitoral, na campanha.
Cobalchini e Dário se mostram provocadores da desunião.
Mais pessoas dentro do MDB enxergam isso.
Vamos ver “no final da fritada dos ovos quanta gordura vai sobrar”.
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