LEITURAS DA POLÍTICA
No final de semana, escrevi na postagem de um amigo nas redes sociais:
“A imbecilidade campeia e o pior: os imbecis nascem em ninhadas”.
A frase se aplica perfeitamente na política, notadamente, nos dias atuais.
Escrevi há algum tempo que a “imprensa venal” tentaria de tudo para promover uma “terceira via” e que o escolhido seria Sergio Moro.
Basta dar uma olhadinha nas manchetes produzidas pelos “pensadores que se acham o suprassumo da inteligência política”.
Produzem verdadeiras aberrações e conjecturam com o impossível.
Claro! A intenção é causar discórdias, dúvidas, no entanto, andam tão desacreditados que, a conquista de alguém que leia tantas bobagens já será um grande lucro.
ELEITORES
Vamos avaliar alguns cenários do pleito eleitoral de 2022:
Eleitores de Bolsonaro não votam em Lula.
Eleitores de Lula não votam em Bolsonaro.
Eleitores de Bolsonaro não votam em Sergio Moro.
Eleitores de Sergio Moro não votam em Bolsonaro.
Eleitores de Lula não votam em Sergio Moro.
Eleitores de Sergio Moro não votam em Lula.
De onde “a imprensa” está tirando uma terceira via?
Trata-se da criação da mente fértil de alguns idiotizados e com interesses irreveláveis.
REDES SOCIAIS
Tenho dito reiteradamente que as redes sociais farão toda diferença no pleito de 2022.
Alguns serão desmoralizados por verdades incontestáveis da vida política, mandatos inúteis.
Outros serão pegos “nas mentiras” custeadas com dinheiro público, afinal de contas, são regiamente pagos pelo erário e usados conforme os interesses de quem lhes custeia a vida.
O eleitor deverá saber separar o joio do trigo.
Tomar cuidado com os interesses inconfessáveis de quem planta a informação de quem paga pela informação.
A “rataiada”do esgoto da política foi solta e sabe Deus, onde atacarão.
Mas quem conhece de política (e posso dizer que conheço) poderá antecipar as ações e revela-los ao público.
NÃO VAI
Salvo pelo interesse de desfrutar do número de filiados, o Governador Moisés não deverá se filiar num partido em que ele não tenha o controle total e absoluto.
Moisés pensa em assinar ficha num partido pequeno para chamar de seu e depois, após conversas de promessas e loteamentos de cargos, fazer a composição de siglas para tentar a reeleição.
Terá que falar de coisas do tipo:
- Não tive culpa no caso dos respiradores e nem recuperamos o dinheiro. Dependemos de ações judiciais e seus desdobramentos, como por exemplo, indisponibilidade de bens dos envolvidos – caso tenham algum!
Ou seja: será uma explicação difícil!
OUTRA COISA
Não há Estado da Federação mais bolsonarista do que Santa Catarina e pelas bandas de cá, a lembrança muito viva - e aos esquecidos será avivada – é de que Moisés se elegeu na onda Bolsonaro e depois, pulou do barco.
Não se perdoa traição.
A federação com o DEM, também significou baixas para os Democratas.
Muitos pularam fora porque sabem que o barco continua afundando.
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