QUEM TEM – TEM MEDO
Lideranças do Congresso relatam tentativa do governo de “retardar” o início efetivo da CPMI do 8 de janeiro, impulsionada após imagens revelarem o ministro do GSI de Lula negligenciando a defesa do Planalto no dia da quebradeira. O palácio procurou os presidentes da Câmara e do Senado para tentar atrasar as indicações de quem vai compor a comissão e até tenta um acordo para as sessões começarem após a votação da regra fiscal. Mas o acordão é rechaçado entre opositores.
Nas contas governistas, a CPMI “pode” começar entre a última semana de maio e a primeira semana de junho, com a regra fiscal já aprovada.
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) disse que o governo tenta transformar a CPMI em “circo”, como foi com a CPI do Covid.
Para Valares, não dá para condicionar o início da CPMI à aprovação de “uma mera tradução do Inflation Reduction Act do Joe Biden”, que é o tal arcabouço fiscal de Fernando Haddad, copiado dos Estados Unidos
Há um grande temor governista.
“Não tem a mínima condição, a oposição não abre mão”, diz o senador Izalci (PSDB-DF) ao lembrar que Lula “sempre quis a postergação”.
TIRANDO O JEGUE DA CHUVA
As gigantes Google (Youtube etc.) e Meta (Facebook, Instagram e Whatsapp) não têm a menor intenção de remunerar a imprensa brasileira pelas notícias que reproduzem. Como em outros países, caso prevaleça o Projeto da Censura do Brasil, devem abolir as notícias, como já vem sendo alertado.
A inglesa BBC informa que o Google repetirá no Brasil a atitude no Canadá, banindo notícias das buscas. Talvez seja a intenção do governo brasileiro: impedir que denúncias cabeludas se espalhem.
Gigantes de tecnologia enfrentaram na Austrália e Canadá, nos últimos anos, surtos autoritários semelhantes ao Projeto da Censura brasileiro.
Na Austrália, as notícias foram abolidas das redes sociais e a esperada “remuneração” ninguém sabe, ninguém viu. O governo teve de recuar.
Ajustando-se à lei australiana, Facebook, Instagram e Whatsapp baniram links de notícias, reduzindo seu alcance. E a decisão acabou revertida.
Aqui no Brasil, parte da imprensa que apoia o projeto de censura, estava com esperança de ser remunerada por produzir notícias.
Alguns já entenderam que isso não acontecerá e estão tirando o jegue da chuva.
JÁ DESISTI
Desde 2020 venho banindo (bloqueando) petistas nas minhas redes sociais.
Trata-se de convivência nefasta, aves de mau agouro e que contaminam todo e qualquer ambiente.
Incapazes de aceitar o desastre que estamos vivendo em termos de Brasil, os acéfalos partem para agressões verbais e tentam intimidar marcando nomes de autoridades, presidente do PT e etc.
Respondo pelos meus atos e sempre procurei ser justo: verdadeiro, pontual, corte rápido (que não é Tramontina), mas sem ofensas.
Conviver com pessoas que ofendem à família para defender um projeto de governo que se mostra falido, jamais fará bem para qualquer um.
As ofensas são proferidas em redes sociais e a grande maioria se utilizam de perfis falsos.
Cara a cara, certamente, a coragem se esvai, sem falar no risco de um sopapo bem dado e merecido.
NA POLÍTICA
É tida como certa (as tais favas contadas) a ida do ex-deputado Kennedy Nunes para o PL, deixando a presidência do PTB no Estado.
Kennedy aceitou o convite do Governador Jorginho Melo e assumiu o Detran de Santa Catarina.
Jorginho está pensando logo mais adiante, afinal de contas, o mandato de 4 anos passa muito rápido e quando se dá conta, acabou.
O governador, também está de olho nas eleições de 2024 e quer fortalecer o seu partido, o que vem na mesma linha de raciocínio do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Precisará trabalhar muito e buscar novos nomes para a política, o que não será fácil.
DE OLHO EM JARAGUÁ DO SUL
Municípios importantes estão sob vigilância do Governador e é o caso de Jaraguá do Sul.
No entanto, a sigla pelas bandas de cá anda mal das pernas.
Possui em suas fileiras um ex-preso que faz pose de “salvador da Pátria” e um empresário com total ausência de empatia, apelo político.
O ex-presidiário vive sob o domínio da desgraça e não sobrevive sem procurar desmerecer qualquer coisa. O objetivo dos ataques é usar como tijolo para palanque.
O empresário (com todo respeito que merece como empreendedor e gerador de emprego e renda), carrega uma empáfia difícil de engolir.
A política não é isso e pessoas assim não servem.
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